Plataforma criada para ensino remoto durante a pandemia continuará com aulas ao vivo em 2021
Durante o mês de janeiro, o Centro de Mídias SP (CMSP) está transmitindo aulas com foco na recuperação dos alunos. A ação faz parte da Recuperação Intensiva, que acontece em toda rede desde o dia 4, para que estudantes que por algum motivo não conseguiram entregar atividades o suficiente para avançarem de ano/série, ainda tenham a oportunidade.
A Recuperação Intensiva está acontecendo simultaneamente nas escolas de forma presencial e remota através do ensino mediado por tecnologia. No Centro de Mídias SP, os alunos poderão assistir aulas inéditas voltadas a recuperação e também reprises dos principais conteúdos do ano passado.
“O presencial é insubstituível, mas a tecnologia pode trazer potências para o que acontece na escola. Assim, em 2021, o CMSP continua operando e, pouco a pouco, vai fortalecendo essa possibilidade de ensino híbrido”, afirmou a coordenadora do CMSP Bruna Waitman.
O Centro de Mídias SP foi criado em 2020 para transmitir aulas remotas para mais de 3,5 milhões de estudantes da rede estadual de São Paulo. A iniciativa inédita ofereceu conteúdos pedagógicos através de dois aplicativos, redes sociais e em dois canais da TV aberta que continuam em 2021. Por meio do aplicativo, é possível assistir e participar de aulas ao vivo, interagir com professores da rede estadual e outros especialistas, além de outras possibilidades.
Vagas abertas
Professores da rede estadual que desejam atuar no CMSP em 2021 podem ser inscrever no processo seletivo através do Bando de Talentos da Seduc-SP (https://bancodetalentos.educacao.sp.gov.br/).
Reconhecimento Internacional
O CMSP foi reconhecido como uma das seis melhores iniciativas inovadoras de governos subnacionais da América Latina e do Caribe. O Prêmio Governarte promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), está em sua sétima edição e reuniu cerca de 130 boas práticas em dezenas de países. Neste ano, a premiação destacou o uso de ferramentas digitais no contexto da Covid-19.
Plataforma criada para ensino remoto durante a pandemia continuará com aulas ao vivo em 2021
Durante o mês de janeiro, o Centro de Mídias SP (CMSP) está transmitindo aulas com foco na recuperação dos alunos. A ação faz parte da Recuperação Intensiva, que acontece em toda rede desde o dia 4, para que estudantes que por algum motivo não conseguiram entregar atividades o suficiente para avançarem de ano/série, ainda tenham a oportunidade.
A Recuperação Intensiva está acontecendo simultaneamente nas escolas de forma presencial e remota através do ensino mediado por tecnologia. No Centro de Mídias SP, os alunos poderão assistir aulas inéditas voltadas a recuperação e também reprises dos principais conteúdos do ano passado.
“O presencial é insubstituível, mas a tecnologia pode trazer potências para o que acontece na escola. Assim, em 2021, o CMSP continua operando e, pouco a pouco, vai fortalecendo essa possibilidade de ensino híbrido”, afirmou a coordenadora do CMSP Bruna Waitman.
O Centro de Mídias SP foi criado em 2020 para transmitir aulas remotas para mais de 3,5 milhões de estudantes da rede estadual de São Paulo. A iniciativa inédita ofereceu conteúdos pedagógicos através de dois aplicativos, redes sociais e em dois canais da TV aberta que continuam em 2021. Por meio do aplicativo, é possível assistir e participar de aulas ao vivo, interagir com professores da rede estadual e outros especialistas, além de outras possibilidades.
Vagas abertas
Professores da rede estadual que desejam atuar no CMSP em 2021 podem ser inscrever no processo seletivo através do Bando de Talentos da Seduc-SP (https://bancodetalentos.educacao.sp.gov.br/).
Reconhecimento Internacional
O CMSP foi reconhecido como uma das seis melhores iniciativas inovadoras de governos subnacionais da América Latina e do Caribe. O Prêmio Governarte promovido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), está em sua sétima edição e reuniu cerca de 130 boas práticas em dezenas de países. Neste ano, a premiação destacou o uso de ferramentas digitais no contexto da Covid-19.