Cibersegurança é tema de curso com especialistas nacionais e internacionais no MPF, em Belém (PA)

Cibersegurança é tema de curso com especialistas nacionais e internacionais no MPF, em Belém (PA)

Evento é promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) em conjunto com o MPF e foi iniciado nesta quarta-feira (26)

O Ministério Público Federal (MPF) recebe em sua sede em Belém (PA) o curso “Cibersegurança: Ferramentas para Aplicação da Lei e Investigação com Foco no Estudo de Fontes Abertas”, que discute métodos e técnicas para verificação de dados e informações disponíveis na internet na elucidação de crimes. O evento é promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) em conjunto com o MPF e foi iniciado nesta quarta-feira (26).

Na abertura, o procurador-chefe do MPF, Alan Mansur, destacou a importância do treinamento em um momento de mudanças relevantes e constantes sobre cibersegurança. O representante do Ministério Público do Estado do Pará (MP/PA), José Sarmento, lembrou que instituições de fiscalização e controle que não saibam lidar com investigações cibernéticas não poderão cumprir suas missões constitucionais. A representante da OEA, Bárbara Assis, explicou que o treinamento é uma iniciativa da Organização para fortalecer a cibersegurança e oferecer ferramentas de investigação aos países membros.

A procuradora da República Gabriela Pereira, membro do Grupo de Cibersegurança da Câmara Criminal (2CCR/MPF), também participou da abertura do evento, ocasião em que agradeceu a união de esforços entre os órgãos envolvidos para a concretização da iniciativa. Também participou deste momento inicial o representante do superintendente da Polícia Federal no Pará, delegado Anderson Pereira.

Agentes públicos brasileiros de vários órgãos – foram convidados representantes do Ministério Público do Estado do Pará, da Justiça Federal, da Justiça Estadual e da Polícia Federal – participam do treinamento, ministrado por especialistas nacionais e internacionais. No primeiro dia do curso foram discutidos temas como a produção de provas a partir de dados abertos, o uso de criptomoedas para lavagem de dinheiro, financiamento do terrorismo e evasão de divisas. No segundo dia do curso serão abordadas técnicas de pesquisa em tempo real e análise de redes sociais, além do trabalho com dados da deepweb e darkweb.

Esta edição do curso é uma iniciativa do Comitê Interamericano contra o Terrorismo (Cicte), da OEA, com financiamento do Foreing & Commonwealth Office (FCO) do Reino Unido, em parceria com o Grupo de Apoio sobre Criminalidade Cibernética da Câmara Criminal do MPF (GACC-2CCR), com a Secretaria de Cooperação Internacional (SCI) e com o MPF/PA.

Cibersegurança é tema de curso com especialistas nacionais e internacionais no MPF, em Belém (PA)

Evento é promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) em conjunto com o MPF e foi iniciado nesta quarta-feira (26)

O Ministério Público Federal (MPF) recebe em sua sede em Belém (PA) o curso “Cibersegurança: Ferramentas para Aplicação da Lei e Investigação com Foco no Estudo de Fontes Abertas”, que discute métodos e técnicas para verificação de dados e informações disponíveis na internet na elucidação de crimes. O evento é promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) em conjunto com o MPF e foi iniciado nesta quarta-feira (26).

Na abertura, o procurador-chefe do MPF, Alan Mansur, destacou a importância do treinamento em um momento de mudanças relevantes e constantes sobre cibersegurança. O representante do Ministério Público do Estado do Pará (MP/PA), José Sarmento, lembrou que instituições de fiscalização e controle que não saibam lidar com investigações cibernéticas não poderão cumprir suas missões constitucionais. A representante da OEA, Bárbara Assis, explicou que o treinamento é uma iniciativa da Organização para fortalecer a cibersegurança e oferecer ferramentas de investigação aos países membros.

A procuradora da República Gabriela Pereira, membro do Grupo de Cibersegurança da Câmara Criminal (2CCR/MPF), também participou da abertura do evento, ocasião em que agradeceu a união de esforços entre os órgãos envolvidos para a concretização da iniciativa. Também participou deste momento inicial o representante do superintendente da Polícia Federal no Pará, delegado Anderson Pereira.

Agentes públicos brasileiros de vários órgãos – foram convidados representantes do Ministério Público do Estado do Pará, da Justiça Federal, da Justiça Estadual e da Polícia Federal – participam do treinamento, ministrado por especialistas nacionais e internacionais. No primeiro dia do curso foram discutidos temas como a produção de provas a partir de dados abertos, o uso de criptomoedas para lavagem de dinheiro, financiamento do terrorismo e evasão de divisas. No segundo dia do curso serão abordadas técnicas de pesquisa em tempo real e análise de redes sociais, além do trabalho com dados da deepweb e darkweb.

Esta edição do curso é uma iniciativa do Comitê Interamericano contra o Terrorismo (Cicte), da OEA, com financiamento do Foreing & Commonwealth Office (FCO) do Reino Unido, em parceria com o Grupo de Apoio sobre Criminalidade Cibernética da Câmara Criminal do MPF (GACC-2CCR), com a Secretaria de Cooperação Internacional (SCI) e com o MPF/PA.