Chove sem parar há três dias na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, já severamente afetada pela passagem, quinta-feira, do ciclone Kenneth.
O governo estima que um milhão de pessoas tenham sido afetadas.
Até o momento, há 38 mortos, mas o número deverá aumentar nas próximas horas à medida em que o socorro chega a povoações mais distantes.
A devastação foi generalizada e deve se agravar por causa das inundações. O desespero marca a ordem do dia para a população e para os que vão prestar auxílio.
A ONU – Organização das Nações Unidas – admitiu grandes problemas em fazer chegar ajuda à região. É uma situação “incrivelmente difícil”, explicou o gabinete das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários.
As chuvas contínuas, que caem desde a madrugada de domingo, tornaram quase impossível a missão de entregar auxílio às populações afetadas.
*Com informações da RTP (emissora pública de televisão de Portugal)
Edição: Kleber Sampaio
Chove sem parar há três dias na província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, já severamente afetada pela passagem, quinta-feira, do ciclone Kenneth.
O governo estima que um milhão de pessoas tenham sido afetadas.
Até o momento, há 38 mortos, mas o número deverá aumentar nas próximas horas à medida em que o socorro chega a povoações mais distantes.
A devastação foi generalizada e deve se agravar por causa das inundações. O desespero marca a ordem do dia para a população e para os que vão prestar auxílio.
A ONU – Organização das Nações Unidas – admitiu grandes problemas em fazer chegar ajuda à região. É uma situação “incrivelmente difícil”, explicou o gabinete das Nações Unidas para os Assuntos Humanitários.
As chuvas contínuas, que caem desde a madrugada de domingo, tornaram quase impossível a missão de entregar auxílio às populações afetadas.
*Com informações da RTP (emissora pública de televisão de Portugal)
Edição: Kleber Sampaio