Em São Paulo, um coletivo de artistas chamado “Foi à feira” reconfigurou a cena paulistana e instalou um bonde para mexer com a saudade. O local escolhido foi usado nos séculos dezessete e dezoito como caminho dos tropeiros e se desenvolveu como nunca com a chegada da linha do bonde. A crônica de hoje fala justamente sobre esse meio de transporte.
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