
O ex-diretor da Dersa, Paulo Preto, tinha medo que o dinheiro, R$ 100 milhões guardados em bunker ficasse mofo, segundo delação do empresário Adir Assad. O delator afirmou que visitou o lugar várias vezes.
Mantido por Paulo Preto, o quarto de um apartamento era tão cheio de dinheiro, que o operador colocava as notas ao sol para evitar o mofo, disse em entrevista o procurador da República Robson Pozzobon.
PUBLICIDADE