A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) registrou 1.290 atendimentos de urgência e emergência e 4.604 procedimentos realizados, entre quinta feira (27/6) e domingo (30/6), último dia do Festival Folclórico de Parintins.
A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) considerou o Festival calmo, levando em conta que o público deste ano foi maior que os últimos anos, além de não ter tido nenhum registro de atendimento de feridos por arma de fogo ou arma branca.
O secretário estadual de Saúde, Rodrigo Tobias, ressaltou que a estrutura montada acolheu a todos dentro da normalidade. “Com a estrutura fortalecida no Bumbódromo, nos dois postos médicos, nos hospitais da cidade e com os atendimentos na balsa do Ipem, conseguimos atender com resolutividade, mesmo diante do número significativo do público neste ano, mostrando a disposição da secretaria em grandes eventos” avalia o secretário.
Nos hospitais, o principal procedimento de urgência e emergência realizado nos dias do Festival foi de medicação injetável, cerca de 2.196. A gerente de Enfermagem do Hospital Dr. Jofre Cohen, Sabrina Miranda, contou que as principais causas de procura foram de excesso de álcool, desidratação e curativos. “A equipe conseguiu atender com qualidade a demanda recebida nesses dias, apesar de alta”.
Também foram realizados 138 curativos, 110 inalação e 43 atendimentos por acidente de trânsito. Destaca-se que neste período não houve ocorrências por arma de fogo ou branca, o que demonstra um festival pacífico.
Leitos de UTI – O Governo do Estado instalou 8 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), adulto e neonatal em Parintins – três adultos instalados no Hospital Dr. Jofre Cohen e cinco neonatais no Hospital Padre Colombo – com todos os equipamentos necessários à assistência especializada e que permanecerá no município como parte do projeto da Susam de interiorização. Até a segunda-feira (1º/7), sete pacientes, sendo 2 neonatais e 5 adultos necessitaram de internação de UTI, desde o dia da entrega dos mesmos, na quinta feira (27/6).
“São pacientes que viriam para a capital, caso não tivéssemos instalado as UTIs em Parintins. É um grande avanço para o interior que pela primeira vez tem este suporte de vida avançado”, disse o secretário de Saúde,
Postos médicos no Bumbódromo – No Bumbódromo, apenas no domingo (30/6), última noite de Festival Folclórico, os dois postos médicos, estruturados pela Susam, atenderam 44 ocorrências e uma remoção. Ao todo, 135 pessoas foram atendidas no Centro Cultural de Parintins, cujas queixas principais estavam em falta de ar e crises hipertensivas. Neste ano, o número de atendimentos registrados na arena foi menor que no anterior (2018), que atendeu a 160 ocorrências.
Unidade Básica de Saúde Fluvial – Além disso, a Unidade Básica de Saúde Fluvial, balsa disponibilizada pelo Governo do Estado, para atendimentos durante o Festival Folclórico, também realizou, até o domingo, 46 ultrassonografias e 71 atendimentos em clínica geral, cujas maiores queixas foram gripe, dores no corpo e febre. Em todas as unidades estruturadas pela Susam, a Central de Medicamentos (Cema) abasteceu com os principais medicamentos para a população.
A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) registrou 1.290 atendimentos de urgência e emergência e 4.604 procedimentos realizados, entre quinta feira (27/6) e domingo (30/6), último dia do Festival Folclórico de Parintins.
A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) considerou o Festival calmo, levando em conta que o público deste ano foi maior que os últimos anos, além de não ter tido nenhum registro de atendimento de feridos por arma de fogo ou arma branca.
O secretário estadual de Saúde, Rodrigo Tobias, ressaltou que a estrutura montada acolheu a todos dentro da normalidade. “Com a estrutura fortalecida no Bumbódromo, nos dois postos médicos, nos hospitais da cidade e com os atendimentos na balsa do Ipem, conseguimos atender com resolutividade, mesmo diante do número significativo do público neste ano, mostrando a disposição da secretaria em grandes eventos” avalia o secretário.
Nos hospitais, o principal procedimento de urgência e emergência realizado nos dias do Festival foi de medicação injetável, cerca de 2.196. A gerente de Enfermagem do Hospital Dr. Jofre Cohen, Sabrina Miranda, contou que as principais causas de procura foram de excesso de álcool, desidratação e curativos. “A equipe conseguiu atender com qualidade a demanda recebida nesses dias, apesar de alta”.
Também foram realizados 138 curativos, 110 inalação e 43 atendimentos por acidente de trânsito. Destaca-se que neste período não houve ocorrências por arma de fogo ou branca, o que demonstra um festival pacífico.
Leitos de UTI – O Governo do Estado instalou 8 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), adulto e neonatal em Parintins – três adultos instalados no Hospital Dr. Jofre Cohen e cinco neonatais no Hospital Padre Colombo – com todos os equipamentos necessários à assistência especializada e que permanecerá no município como parte do projeto da Susam de interiorização. Até a segunda-feira (1º/7), sete pacientes, sendo 2 neonatais e 5 adultos necessitaram de internação de UTI, desde o dia da entrega dos mesmos, na quinta feira (27/6).
“São pacientes que viriam para a capital, caso não tivéssemos instalado as UTIs em Parintins. É um grande avanço para o interior que pela primeira vez tem este suporte de vida avançado”, disse o secretário de Saúde,
Postos médicos no Bumbódromo – No Bumbódromo, apenas no domingo (30/6), última noite de Festival Folclórico, os dois postos médicos, estruturados pela Susam, atenderam 44 ocorrências e uma remoção. Ao todo, 135 pessoas foram atendidas no Centro Cultural de Parintins, cujas queixas principais estavam em falta de ar e crises hipertensivas. Neste ano, o número de atendimentos registrados na arena foi menor que no anterior (2018), que atendeu a 160 ocorrências.
Unidade Básica de Saúde Fluvial – Além disso, a Unidade Básica de Saúde Fluvial, balsa disponibilizada pelo Governo do Estado, para atendimentos durante o Festival Folclórico, também realizou, até o domingo, 46 ultrassonografias e 71 atendimentos em clínica geral, cujas maiores queixas foram gripe, dores no corpo e febre. Em todas as unidades estruturadas pela Susam, a Central de Medicamentos (Cema) abasteceu com os principais medicamentos para a população.