A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) defende que a Polícia Civil investigue a morte do músico Evaldo dos Santos Rosa, de 51 anos, cujo carro em que estava com a família foi atingido por mais de 80 tiros de fuzil, em Guadalupe, zona norte da capital fluminense. A presidente da comissão, deputada estadual Renata Souza (PSOL), propõe que a investigação seja conduzida pela Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro e oficiará os ministérios públicos Militar (MPM) e Federal (MPF).
As investigações foram transferidas da Polícia Civil para o Exército, com base na Lei 13.491, assinada pelo então presidente Michel Temer, em 2017.
Nas redes sociais, o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) disse que apoia a iniciativa de Renata Souza. “Exigimos a investigação e responsabilização dos envolvidos. Casos como esse mostram como políticas de segurança baseadas no confronto, letalidade policial e no afrouxamento da investigação e responsabilização são nefastas. Elas apenas nos fazem caminhar rumo à barbárie.”
*Com informações de Isabela Vieira, repórter da Agência Brasil no Rio
Saiba mais
Edição: Luiza Damé e Renata Giraldi
A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) defende que a Polícia Civil investigue a morte do músico Evaldo dos Santos Rosa, de 51 anos, cujo carro em que estava com a família foi atingido por mais de 80 tiros de fuzil, em Guadalupe, zona norte da capital fluminense. A presidente da comissão, deputada estadual Renata Souza (PSOL), propõe que a investigação seja conduzida pela Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro e oficiará os ministérios públicos Militar (MPM) e Federal (MPF).
As investigações foram transferidas da Polícia Civil para o Exército, com base na Lei 13.491, assinada pelo então presidente Michel Temer, em 2017.
Nas redes sociais, o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) disse que apoia a iniciativa de Renata Souza. “Exigimos a investigação e responsabilização dos envolvidos. Casos como esse mostram como políticas de segurança baseadas no confronto, letalidade policial e no afrouxamento da investigação e responsabilização são nefastas. Elas apenas nos fazem caminhar rumo à barbárie.”
*Com informações de Isabela Vieira, repórter da Agência Brasil no Rio
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