13/07/2021 – 09:20
ChinaImages/Depositphotos
Criança diagnosticada com atrofia muscular espinhal (AME)
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta terça-feira (13), às 9 horas, para ouvir representantes dos centros de referência em doenças raras. O debate será realizado no plenário 7.
A audiência pública poder ser acompanhada de forma virtual e interativa pelo e-Democracia.
A realização da reunião foi solicitada pelo deputado Diego Garcia (Pode-PR). Ele explica que o atendimento para as doenças raras é feito prioritariamente na Atenção Básica, principal porta de entrada para o SUS, e quando há necessidade o paciente é encaminhado para atendimento especializado. “Escutar os representantes dos centros de referência é fundamental para entendermos as dificuldades no diagnóstico, tratamento e acompanhamento das pessoas com doenças raras”, diz.
Foram convidados:
– coordenadora assistencial da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD/PE), Ana Patricia Bahe;
– gerente de pediatria do Hospital Infantil João Paulo II, de Belo Horizone (MG), Daise Felix Quintão Correa;
– a representante do Instituto Fernandes Figueira da Fiocruz, Dafne Dain G. Horovitz; e
– diretor técnico do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória, Thiago Pancini.
Da Redação – AC
13/07/2021 – 09:20
ChinaImages/Depositphotos
Criança diagnosticada com atrofia muscular espinhal (AME)
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta terça-feira (13), às 9 horas, para ouvir representantes dos centros de referência em doenças raras. O debate será realizado no plenário 7.
A audiência pública poder ser acompanhada de forma virtual e interativa pelo e-Democracia.
A realização da reunião foi solicitada pelo deputado Diego Garcia (Pode-PR). Ele explica que o atendimento para as doenças raras é feito prioritariamente na Atenção Básica, principal porta de entrada para o SUS, e quando há necessidade o paciente é encaminhado para atendimento especializado. “Escutar os representantes dos centros de referência é fundamental para entendermos as dificuldades no diagnóstico, tratamento e acompanhamento das pessoas com doenças raras”, diz.
Foram convidados:
– coordenadora assistencial da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD/PE), Ana Patricia Bahe;
– gerente de pediatria do Hospital Infantil João Paulo II, de Belo Horizone (MG), Daise Felix Quintão Correa;
– a representante do Instituto Fernandes Figueira da Fiocruz, Dafne Dain G. Horovitz; e
– diretor técnico do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória, Thiago Pancini.
Da Redação – AC