O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 5,4 pontos de abril para maio e passou para 91,4 pontos, em uma escala de zero a 200. Com o resultado, o indicador retornou ao mesmo nível de setembro de 2018.
Em maio, a queda da confiança atingiu empresários de onze dos treze segmentos analisados. O Índice de Expectativas, que mede a confiança nos próximos meses, caiu 6,6 pontos e voltou a registrar valor abaixo de 100 pontos (94,8 pontos). O Índice de Situação, que mede a confiança no presente, diminuiu quatro pontos para 88,3 pontos, menor valor desde janeiro do ano passado.
Segundo o pesquisador Rodolpho Tobler, da FGV, o resultado sugere que os empresários do setor ainda estão encontrando dificuldades com o ritmo de vendas no segundo trimestre. Para ele, os indicadores de situação atual refletem o desempenho fraco do comércio no início do ano. Além disso, por causa desses resultados negativos, os empresários estão revendo suas expectativas.
Tobler acredita que a volta da recuperação da confiança “ainda depende da redução dos níveis de incerteza, dos números mais positivos do mercado de trabalho e da retomada da confiança do consumidor”.
Edição: Kleber Sampaio
O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 5,4 pontos de abril para maio e passou para 91,4 pontos, em uma escala de zero a 200. Com o resultado, o indicador retornou ao mesmo nível de setembro de 2018.
Em maio, a queda da confiança atingiu empresários de onze dos treze segmentos analisados. O Índice de Expectativas, que mede a confiança nos próximos meses, caiu 6,6 pontos e voltou a registrar valor abaixo de 100 pontos (94,8 pontos). O Índice de Situação, que mede a confiança no presente, diminuiu quatro pontos para 88,3 pontos, menor valor desde janeiro do ano passado.
Segundo o pesquisador Rodolpho Tobler, da FGV, o resultado sugere que os empresários do setor ainda estão encontrando dificuldades com o ritmo de vendas no segundo trimestre. Para ele, os indicadores de situação atual refletem o desempenho fraco do comércio no início do ano. Além disso, por causa desses resultados negativos, os empresários estão revendo suas expectativas.
Tobler acredita que a volta da recuperação da confiança “ainda depende da redução dos níveis de incerteza, dos números mais positivos do mercado de trabalho e da retomada da confiança do consumidor”.
Edição: Kleber Sampaio