Ficar grávida antes dos 18 ou após os 36 anos de idade pode trazer riscos, já que a mulher e o bebê ficam mais vulneráveis a complicações
É considerada gestação de risco qualquer gravidez que tenha um risco biológico, psicológico ou social associado. Uma gravidez antes dos 18 ou após os 36 anos de idade pode ser considerada de risco, já que a mulher e o bebê ficam mais vulneráveis a possíveis complicações à saúde, que vão desde hipertensão até diabetes.
Durante a gestação na adolescência pode haver complicações, uma vez que o organismo ainda está em formação, sofrendo um risco maior de quadros de hipertensão. Já após os 36 anos há uma chance maior de risco pelo envelhecimento dos óvulos, podendo ocasionar má formação fetal. Com o passar do tempo a gravidez torna-se mais delicada e deve ser cercada de maiores cuidados.
Os riscos de uma gestação são tanto para o feto como para a mãe. Para o bebê pode ocorrer má formação, parto prematuro e desnutrição. Além de potencializar possíveis doenças metabólicas durante o período da infância. Já a mulher pode desenvolver hipertensão arterial, diabetes e doenças associadas ao parto.
O ginecologista Alexandre Nozaki também alerta para os riscos de não identificar e tratar uma infecção urinária durante a gestação. “A infecção não tratada pode favorecer um trabalho de parto prematuro e, como consequência, o nascimento de bebês com baixo peso, que ficam internados por mais tempo”. O funcionamento dos rins da mãe também pode ser prejudicado, por isso a importância da hidratação.
A melhor maneira de prevenção é através do pré-natal precoce, que oferece assistência adequada à gestante. Assim, é possível detectar e tratar a tempo qualquer alteração ou infecção que o corpo apresente. “Graças ao pré-natal descobri a alteração na tireoide. Por isso, pude começar o tratamento cedo e não tive muito dos sintomas que causam desconforto e também nada que prejudicasse o bebê”, explica a economista Beatriz Stefano.
Alimentação
Mulheres grávidas que se alimentam de forma adequada e evitam riscos tendem a ter menos complicações durante a gestação e no parto. E elas dão à luz bebês maiores e mais saudáveis.
Segundo a médica Maria Rita Lemos Figueiredo, “é importante que a gestante tenha uma dieta adequada, evitando engordar demais durante a gravidez e que ela mantenha uma atividade física”.
Essas atitudes podem evitar problemas à saúde tanto da mamãe como do bebê. A médica Elisabete Almeida conta que uma dieta balanceada é um dos elementos mais importantes. “As mulheres que entram na gestação com o peso ideal e ganham entre 11 e 15 kg têm menos problemas do que as que ganham mais ou menos que isso”, alerta.
Muitas mulheres se preocupam demasiadamente com o peso e temem um aumento excessivo durante a gestação. Mas nessa época, a prioridade deve ser o ganho adequado de peso para o completo desenvolvimento do bebê.
Ficar grávida antes dos 18 ou após os 36 anos de idade pode trazer riscos, já que a mulher e o bebê ficam mais vulneráveis a complicações
É considerada gestação de risco qualquer gravidez que tenha um risco biológico, psicológico ou social associado. Uma gravidez antes dos 18 ou após os 36 anos de idade pode ser considerada de risco, já que a mulher e o bebê ficam mais vulneráveis a possíveis complicações à saúde, que vão desde hipertensão até diabetes.
Durante a gestação na adolescência pode haver complicações, uma vez que o organismo ainda está em formação, sofrendo um risco maior de quadros de hipertensão. Já após os 36 anos há uma chance maior de risco pelo envelhecimento dos óvulos, podendo ocasionar má formação fetal. Com o passar do tempo a gravidez torna-se mais delicada e deve ser cercada de maiores cuidados.
Os riscos de uma gestação são tanto para o feto como para a mãe. Para o bebê pode ocorrer má formação, parto prematuro e desnutrição. Além de potencializar possíveis doenças metabólicas durante o período da infância. Já a mulher pode desenvolver hipertensão arterial, diabetes e doenças associadas ao parto.
O ginecologista Alexandre Nozaki também alerta para os riscos de não identificar e tratar uma infecção urinária durante a gestação. “A infecção não tratada pode favorecer um trabalho de parto prematuro e, como consequência, o nascimento de bebês com baixo peso, que ficam internados por mais tempo”. O funcionamento dos rins da mãe também pode ser prejudicado, por isso a importância da hidratação.
A melhor maneira de prevenção é através do pré-natal precoce, que oferece assistência adequada à gestante. Assim, é possível detectar e tratar a tempo qualquer alteração ou infecção que o corpo apresente. “Graças ao pré-natal descobri a alteração na tireoide. Por isso, pude começar o tratamento cedo e não tive muito dos sintomas que causam desconforto e também nada que prejudicasse o bebê”, explica a economista Beatriz Stefano.
Alimentação
Mulheres grávidas que se alimentam de forma adequada e evitam riscos tendem a ter menos complicações durante a gestação e no parto. E elas dão à luz bebês maiores e mais saudáveis.
Segundo a médica Maria Rita Lemos Figueiredo, “é importante que a gestante tenha uma dieta adequada, evitando engordar demais durante a gravidez e que ela mantenha uma atividade física”.
Essas atitudes podem evitar problemas à saúde tanto da mamãe como do bebê. A médica Elisabete Almeida conta que uma dieta balanceada é um dos elementos mais importantes. “As mulheres que entram na gestação com o peso ideal e ganham entre 11 e 15 kg têm menos problemas do que as que ganham mais ou menos que isso”, alerta.
Muitas mulheres se preocupam demasiadamente com o peso e temem um aumento excessivo durante a gestação. Mas nessa época, a prioridade deve ser o ganho adequado de peso para o completo desenvolvimento do bebê.