Situado dentro do estádio do Pacaembu, na capital paulista, Museu do Futebol é um espaço familiar educativo, interativo, lúdico e multimídia
Todo mundo sabe que a paixão do brasileiro é o futebol. Por isso, faz todo sentido existir um espaço dedicado a essa paixão. Inaugurado em setembro de 2008, o Museu do Futebol está instalado em uma área de 6,9 mil metros quadrados embaixo das arquibancadas do Estádio Paulo Machado de Carvalho, conhecido como Pacaembu, na capital paulista.
É um espaço educativo, interativo, lúdico e multimídia, no qual a história do esporte mais popular do Brasil acaba se confundindo com a própria história do país. O local já foi visitado por 3,6 milhões de pessoas desde a sua inauguração.
Para Bruno Clériston, “visitar o Museu do Futebol foi reviver minha infância. Lembrar da camisa do meu time quando era criança. Lembranças muito interessantes de casa, colegas de escola. Foi fantástico, muito bom”, conta.
Já Isabel Cristina Queiroz afirma que foram muitas as coisas que gostou no local. ” O museu é riquíssimo de informações. Confesso que fui surpreendida, imaginava algo bem diferente do que vi. Recomendo muito”, afirma.
Apenas em 2018, o lugar recebeu 376 mil visitantes, entretanto, o número de pessoas atendidas pelo museu é superior à quantidade de visitantes na sua sede, uma vez que são promovidas, com o repasse de verba do Governo Estadual, patrocínios privados por meio de leis de incentivo e receitas próprias, exposições itinerantes, ações educativas e variada programação cultural.
De acordo com o diretor executivo Eric Klug, no Museu do Futebol educar é uma missão. “Museus são espaços de cultura e cultura é educação. Em 2018, o Museu atendeu cerca de 50 mil estudantes, majoritariamente da rede pública de ensino, público em situação de vulnerabilidade social e público em geral para visitas e outras atividades educativas”, explica.
O Museu do Futebol conta com uma exposição de longa duração distribuída em 15 salas expositivas, e realiza exposições temporárias.
Em 2019, com patrocínio do Banco Itaú, o Museu realizará exposição temporária sobre as mulheres do futebol, uma celebração às conquistas das atletas e à Copa do Mundo FIFA 2019 de Futebol Feminino que será realizada em junho, na França.
“Um local com muita história associada ao futebol, totalmente interessante, surpreendente e com muitas informações que já nem lembramos, e outras nos informando de coisas novas. Achei muito legal. É um museu para todas as pessoas que gostam de futebol e também para quem não gosta” comenta a estudante Miranda Brasil.
Centro de Referência do Futebol Brasileiro
O Centro de Referência do Futebol Brasileiro (CRFB) do Museu do Futebol, área do Museu responsável pelas pesquisas e acervos, possui a maior biblioteca pública sobre o esporte e está a serviço de estudiosos e curiosos, contribuindo para a preservação da memória do esporte no Brasil.
Essa memória inclui um espectro maior do que a Copa do Mundo e a série A do Campeonato Brasileiro, e inclui o futebol de várzea, futebol indígena e o LGBT, por exemplo.
Outro pilar primordial na Instituição é a acessibilidade. Ser acessível é propiciar que o maior número de pessoas, independente de suas condições físicas, sociais e intelectuais possam viver suas experiências no Museu. Para isso, conta com ingresso a preço acessível, recursos físicos, comunicacionais e profissionais aptos a atender aos mais diferentes públicos.
Situado dentro do estádio do Pacaembu, na capital paulista, Museu do Futebol é um espaço familiar educativo, interativo, lúdico e multimídia
Todo mundo sabe que a paixão do brasileiro é o futebol. Por isso, faz todo sentido existir um espaço dedicado a essa paixão. Inaugurado em setembro de 2008, o Museu do Futebol está instalado em uma área de 6,9 mil metros quadrados embaixo das arquibancadas do Estádio Paulo Machado de Carvalho, conhecido como Pacaembu, na capital paulista.
É um espaço educativo, interativo, lúdico e multimídia, no qual a história do esporte mais popular do Brasil acaba se confundindo com a própria história do país. O local já foi visitado por 3,6 milhões de pessoas desde a sua inauguração.
Para Bruno Clériston, “visitar o Museu do Futebol foi reviver minha infância. Lembrar da camisa do meu time quando era criança. Lembranças muito interessantes de casa, colegas de escola. Foi fantástico, muito bom”, conta.
Já Isabel Cristina Queiroz afirma que foram muitas as coisas que gostou no local. ” O museu é riquíssimo de informações. Confesso que fui surpreendida, imaginava algo bem diferente do que vi. Recomendo muito”, afirma.
Apenas em 2018, o lugar recebeu 376 mil visitantes, entretanto, o número de pessoas atendidas pelo museu é superior à quantidade de visitantes na sua sede, uma vez que são promovidas, com o repasse de verba do Governo Estadual, patrocínios privados por meio de leis de incentivo e receitas próprias, exposições itinerantes, ações educativas e variada programação cultural.
De acordo com o diretor executivo Eric Klug, no Museu do Futebol educar é uma missão. “Museus são espaços de cultura e cultura é educação. Em 2018, o Museu atendeu cerca de 50 mil estudantes, majoritariamente da rede pública de ensino, público em situação de vulnerabilidade social e público em geral para visitas e outras atividades educativas”, explica.
O Museu do Futebol conta com uma exposição de longa duração distribuída em 15 salas expositivas, e realiza exposições temporárias.
Em 2019, com patrocínio do Banco Itaú, o Museu realizará exposição temporária sobre as mulheres do futebol, uma celebração às conquistas das atletas e à Copa do Mundo FIFA 2019 de Futebol Feminino que será realizada em junho, na França.
“Um local com muita história associada ao futebol, totalmente interessante, surpreendente e com muitas informações que já nem lembramos, e outras nos informando de coisas novas. Achei muito legal. É um museu para todas as pessoas que gostam de futebol e também para quem não gosta” comenta a estudante Miranda Brasil.
Centro de Referência do Futebol Brasileiro
O Centro de Referência do Futebol Brasileiro (CRFB) do Museu do Futebol, área do Museu responsável pelas pesquisas e acervos, possui a maior biblioteca pública sobre o esporte e está a serviço de estudiosos e curiosos, contribuindo para a preservação da memória do esporte no Brasil.
Essa memória inclui um espectro maior do que a Copa do Mundo e a série A do Campeonato Brasileiro, e inclui o futebol de várzea, futebol indígena e o LGBT, por exemplo.
Outro pilar primordial na Instituição é a acessibilidade. Ser acessível é propiciar que o maior número de pessoas, independente de suas condições físicas, sociais e intelectuais possam viver suas experiências no Museu. Para isso, conta com ingresso a preço acessível, recursos físicos, comunicacionais e profissionais aptos a atender aos mais diferentes públicos.