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Corpo de Bombeiros inicia cinoterapia para 200 crianças com deficiência

por marceloleite
30 de abril de 2019
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18:03 – 30/04/2019



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FOTO: ROBERTO CARLOS/SECOM
FOTO: ROBERTO CARLOS/SECOM

O Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), por meio do Comando de Busca, Resgate e Salvamento com Cães (Bresc), em parceria com a Escola Municipal de Educação Especial André Vidal de Araújo (EMEE), iniciou, na tarde desta terça-feira (30/04), suas atividades de cinoterapia para o ano letivo de 2019. A solenidade ocorreu na quadra da unidade de ensino. Ao total, 200 crianças com deficiência estão inseridas nas aulas.

Com a perspectiva interdisciplinar, o projeto “Cão Bombeiro, Cão Esperança” tem como proposta auxiliar no desenvolvimento educacional e social, realizando terapia facilitada pelos cães de resgate do CBMAM, como explica o comandante-geral, coronel BM Danízio Valente.

“Essa é uma forma diferenciada de ir além do serviço diário de bombeiro militar. Por meio dos nossos cães, oferecemos atividades dentro do lúdico terapêutico. Mas não são só os animais e os alunos que ganham com o programa. Nossos bombeiros desenvolvem ainda mais a interação com pessoas com deficiência, o que é primordial no atendimento de uma ocorrência que envolva uma vítima dessa natureza”, explica o comandante-geral.

Parceria – A titular da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped), Viviane Lima, frisa a importância do projeto e firma parceria com a Corporação. “A importância é que trabalha o cognitivo e isso é muito importante em relação ao futuro. Aprendizado na escola, socialização é algo primordial, mas o fantástico de ver é essa interação do mundo animal com eles [alunos]. Hoje a Seped já abraçou a cinoterapia. É um excelente trabalho, e a sensibilidade que os animais nos passam é incrível. Isto é o que nossas crianças precisam”, ressalta a secretária.

O diretor da Escola Municipal de Educação Especial (EMEE) André Vidal de Araújo, Helivan Dantas, conta que as atividades desenvolvidas vão além dos exercícios que desenvolvem a motricidade dos alunos. “Os benefícios são inúmeros, desde a parte motora, na qual o aluno é estimulado aos movimentos, até à parte cognitiva. Considero muito importante porque o cão vai para a sala de aula junto com o condutor bombeiro militar, onde são trabalhadas as disciplinas. O cão é utilizado como ferramenta pedagógica. Junto com as atividades escolares é trabalhado também a parte social, além das disciplinas, como português, matemática, ciências. Há também um desenvolvimento de interação, porque o aluno cria um laço com o animal”, orienta o profissional da educação.

Para a dona de casa Lucélia Gomes, 39 anos, e mãe da aluna Vitória Gomes, 9 anos, com diagnóstico de paralisia cerebral, revela o sentimento de curiosidade quanto às atividades e o desenvolvimento de sua filha por meio do programa. “Estou bem curiosa para saber como a Vitória vai se desenvolver por meio do projeto, apesar de saber que ela adora animais. Como mãe, estou muito ansiosa porque o resultado foi ótimo com outros alunos”, afirma Lucélia.

Cães – O cão Hope, o mais antigo da matilha, é um cachorro de raça labrador que chegou à idade de se aposentar das atividades em selva e inicia uma nova fase dentro da corporação. Ele vai ser o principal atuante do projeto social, junto com seus outros companheiros. Os outros cães da raça labrador são o Bolt, o Hero, Bêni e Dark, que é um pastor alemão, da cor preta, uma cor rara, que foi doado pelo Corpo de Bombeiro do Espírito Santo.

Cuidados – Os cães são cuidados pelos seus condutores e toda a parte de alimentação e saúde é por conta da corporação. Os cães têm acompanhamento clínico pelos veterinários em consultas periódicas. Se adoecerem ou em caso de acidente, são cuidados pelos bombeiros militares. Os animais moram na casa de seus condutores e, assim que são acionados, ambos saem em missão. Quando não estão em missão, os seus condutores também treinam os cães todos os dias.

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O Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM), por meio do Comando de Busca, Resgate e Salvamento com Cães (Bresc), em parceria com a Escola Municipal de Educação Especial André Vidal de Araújo (EMEE), iniciou, na tarde desta terça-feira (30/04), suas atividades de cinoterapia para o ano letivo de 2019. A solenidade ocorreu na quadra da unidade de ensino. Ao total, 200 crianças com deficiência estão inseridas nas aulas.

Com a perspectiva interdisciplinar, o projeto “Cão Bombeiro, Cão Esperança” tem como proposta auxiliar no desenvolvimento educacional e social, realizando terapia facilitada pelos cães de resgate do CBMAM, como explica o comandante-geral, coronel BM Danízio Valente.

“Essa é uma forma diferenciada de ir além do serviço diário de bombeiro militar. Por meio dos nossos cães, oferecemos atividades dentro do lúdico terapêutico. Mas não são só os animais e os alunos que ganham com o programa. Nossos bombeiros desenvolvem ainda mais a interação com pessoas com deficiência, o que é primordial no atendimento de uma ocorrência que envolva uma vítima dessa natureza”, explica o comandante-geral.

Parceria – A titular da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped), Viviane Lima, frisa a importância do projeto e firma parceria com a Corporação. “A importância é que trabalha o cognitivo e isso é muito importante em relação ao futuro. Aprendizado na escola, socialização é algo primordial, mas o fantástico de ver é essa interação do mundo animal com eles [alunos]. Hoje a Seped já abraçou a cinoterapia. É um excelente trabalho, e a sensibilidade que os animais nos passam é incrível. Isto é o que nossas crianças precisam”, ressalta a secretária.

O diretor da Escola Municipal de Educação Especial (EMEE) André Vidal de Araújo, Helivan Dantas, conta que as atividades desenvolvidas vão além dos exercícios que desenvolvem a motricidade dos alunos. “Os benefícios são inúmeros, desde a parte motora, na qual o aluno é estimulado aos movimentos, até à parte cognitiva. Considero muito importante porque o cão vai para a sala de aula junto com o condutor bombeiro militar, onde são trabalhadas as disciplinas. O cão é utilizado como ferramenta pedagógica. Junto com as atividades escolares é trabalhado também a parte social, além das disciplinas, como português, matemática, ciências. Há também um desenvolvimento de interação, porque o aluno cria um laço com o animal”, orienta o profissional da educação.

Para a dona de casa Lucélia Gomes, 39 anos, e mãe da aluna Vitória Gomes, 9 anos, com diagnóstico de paralisia cerebral, revela o sentimento de curiosidade quanto às atividades e o desenvolvimento de sua filha por meio do programa. “Estou bem curiosa para saber como a Vitória vai se desenvolver por meio do projeto, apesar de saber que ela adora animais. Como mãe, estou muito ansiosa porque o resultado foi ótimo com outros alunos”, afirma Lucélia.

Cães – O cão Hope, o mais antigo da matilha, é um cachorro de raça labrador que chegou à idade de se aposentar das atividades em selva e inicia uma nova fase dentro da corporação. Ele vai ser o principal atuante do projeto social, junto com seus outros companheiros. Os outros cães da raça labrador são o Bolt, o Hero, Bêni e Dark, que é um pastor alemão, da cor preta, uma cor rara, que foi doado pelo Corpo de Bombeiro do Espírito Santo.

Cuidados – Os cães são cuidados pelos seus condutores e toda a parte de alimentação e saúde é por conta da corporação. Os cães têm acompanhamento clínico pelos veterinários em consultas periódicas. Se adoecerem ou em caso de acidente, são cuidados pelos bombeiros militares. Os animais moram na casa de seus condutores e, assim que são acionados, ambos saem em missão. Quando não estão em missão, os seus condutores também treinam os cães todos os dias.

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