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CPTM: ‘A Cidade dos Rios Invisíveis’ terá últimas encenações em junho

por marceloleite
30 de maio de 2019
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Coletivo Estopô Balaio realizará apresentações na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos até o dia 9 de junho

O Coletivo Estopô Balaio, que encena o espetáculo “A Cidade dos Rios Invisíveis”, realizará apresentações nos próximos dois fins de semana, até o dia 9 de junho, na Linha 12-Safira, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O objetivo do grupo teatral é realizar 100 exibições da peça.

A atração, encenada em um trem, conta a história de alguns bairros que margeiam a Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana). As sessões acontecerão entre os dias 31 de maio e 9 de junho, às sextas, sábados e domingos, a partir das 14h.

Os espectadores embarcam na estação Brás, da CPTM, e recebem um fone de ouvido para escutar as narrativas poéticas sobre os bairros que ficam nos arredores das estações da Linha 12-Safira. O ponto de partida da história são as enchentes que atingem a zona leste de São Paulo.

Narrativa

A viagem dura cerca de 40 minutos e, ao chegar à estação Jardim Romano, o público desembarca e a peça continua pelas ruas do bairro, onde os moradores passam a fazer parte da narrativa e interagem com os espectadores através da arte, poesia e percussão.

A peça é inspirada no livro “Cidades Invisíveis”, do escritor italiano Ítalo Calvino. Na obra, o autor relata a memória das cidades que integravam o reino do imperador Kublai Khan e que foram visitadas pelo seu mensageiro Marco Polo.

Inscrição

Para participar das apresentações, é necessário se inscrever antecipadamente pelo site do coletivo Estopô Balaio. O número de participantes é limitado a 40 pessoas por sessão.  O ponto de encontro é no Espaço Cultural da estação Brás.

O trem parte às 14h e os espectadores devem chegar com 30 minutos de antecedência. Os aparelhos de áudio são cedidos mediante a entrega de RG.

Estopô Balaio

Com o olhar atento às manifestações de dança de rua, grafite e outras intervenções culturais, o grupo tem residência artística no Jardim Romano e conta com a participação de artistas migrantes, que ajudam a resgatar as experiências e memórias dessa comunidade da zona leste da capital.

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Coletivo Estopô Balaio realizará apresentações na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos até o dia 9 de junho

O Coletivo Estopô Balaio, que encena o espetáculo “A Cidade dos Rios Invisíveis”, realizará apresentações nos próximos dois fins de semana, até o dia 9 de junho, na Linha 12-Safira, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O objetivo do grupo teatral é realizar 100 exibições da peça.

A atração, encenada em um trem, conta a história de alguns bairros que margeiam a Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana). As sessões acontecerão entre os dias 31 de maio e 9 de junho, às sextas, sábados e domingos, a partir das 14h.

Os espectadores embarcam na estação Brás, da CPTM, e recebem um fone de ouvido para escutar as narrativas poéticas sobre os bairros que ficam nos arredores das estações da Linha 12-Safira. O ponto de partida da história são as enchentes que atingem a zona leste de São Paulo.

Narrativa

A viagem dura cerca de 40 minutos e, ao chegar à estação Jardim Romano, o público desembarca e a peça continua pelas ruas do bairro, onde os moradores passam a fazer parte da narrativa e interagem com os espectadores através da arte, poesia e percussão.

A peça é inspirada no livro “Cidades Invisíveis”, do escritor italiano Ítalo Calvino. Na obra, o autor relata a memória das cidades que integravam o reino do imperador Kublai Khan e que foram visitadas pelo seu mensageiro Marco Polo.

Inscrição

Para participar das apresentações, é necessário se inscrever antecipadamente pelo site do coletivo Estopô Balaio. O número de participantes é limitado a 40 pessoas por sessão.  O ponto de encontro é no Espaço Cultural da estação Brás.

O trem parte às 14h e os espectadores devem chegar com 30 minutos de antecedência. Os aparelhos de áudio são cedidos mediante a entrega de RG.

Estopô Balaio

Com o olhar atento às manifestações de dança de rua, grafite e outras intervenções culturais, o grupo tem residência artística no Jardim Romano e conta com a participação de artistas migrantes, que ajudam a resgatar as experiências e memórias dessa comunidade da zona leste da capital.

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