Sangue é vida e também tem o poder de transformar, literalmente, a vida de muitas pessoas. Dentre elas estão alunos do curso “Técnico em hemoterapia”, que concluem estágio na Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (FHemoam).
O curso, oferecido pelo Governo do Estado por meio do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), tem possibilitado verdadeiras mudanças na carreira profissional da turma e aberto diversas possibilidades de atuação na área.
Vanderlice Jacinto Cabral, 36, está concluindo o curso. Ela, que já trabalhou como manicure e passou anos na linha de produção do Distrito Industrial, conta que não se imagina realizando outra atividade.
“Nunca tinha ouvido falar em hemoterapia. Fui pesquisar, gostei e passei no processo seletivo do Cetam. Comprovei, na prática, tudo o que li sobre o curso”, conta Vanderlice, que hoje faz estágio remunerado na FHemoam e quer prestar concurso para continuar na unidade. “Depois quero fazer uma especialização em hemoterapia pelo Cetam.”
A técnica em hemoterapia Stalía Lopes Santos, 45, já vive a realidade de um curso de especialização. Ela se formou no Cetam, se especializa pela instituição e o próximo passo será o ingresso em uma faculdade de Enfermagem.
“Fui técnica em eletrônica durante 12 anos, na Semp Toshiba. Atualmente, faço estágio na FHemoam e trabalho há um ano no Instituto da Mulher Dona Lindu. Nunca pensei em atuar na saúde, mas hoje indico o curso de hemoterapia a quem tem dúvida de qual carreira seguir”, informa Stalía, que serviu de exemplo para dois sobrinhos que também optaram pela área.
Aptos para o mercado – O biomédico Pedro Vieira da Silva Neto, 25, professor do estágio supervisionado, diz que os dez alunos do Cetam que estagiam na FHemoam estão aptos para o trabalho. Segundo ele, a turma está prestes a concluir o curso, com duração de dois anos, e poderá começar a distribuir currículos.
“A demanda é grande por esses profissionais. O estágio voluntário é a porta de entrada para o mercado. As unidades de saúde necessitam muito de técnicos de hemoterapia. São eles que liberam componentes sanguíneos com qualidade, fazendo corretamente o fracionamento do sangue, coleta, triagem e testes pré transfusionais”, explica o professor.
Cetam formou sete turmas
Sete turmas já foram formadas pelo Cetam no curso “Técnico em hemoterapia”. A primeira delas teve início em 2013, composta por servidores que já atuavam no Sistema Único de Saúde (SUS).
A partir de 2015, o processo seletivo na área passou a ser aberto à comunidade. E até o momento, a Escola de Educação Profissional Enfermeira Francisca Saavedra, localizada na Colônia Oliveira Machado, zona Sul de Manaus, é a única unidade no Amazonas que oferta o curso “Técnico em hemoterapia”.
“Ficamos muito felizes pela qualidade profissional de nossos alunos. Eles saem daqui com senso crítico e preparados para atuar em hemocentros, unidades de coleta e transfusão, centros de triagem laboratorial de doadores e urgência transfusional”, ressalta o diretor da Francisca Saavedra, Salatiel da Rocha Gomes.
A chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa da FHemoam, a administradora Alessandra Araújo, convive de perto com a turma de estagiários do Cetam. Ela diz que para a fundação é um prazer estar ajudando na capacitação dos futuros servidores.
“Dezessete estagiários de Hemoterapia passaram no concurso público da Susam de 2014. Isso foi um marco!”, relembra Alessandra, informando que quando o Hospital do Sangue ficar pronto, mais profissionais dessa área se farão necessários.
Sangue é vida e também tem o poder de transformar, literalmente, a vida de muitas pessoas. Dentre elas estão alunos do curso “Técnico em hemoterapia”, que concluem estágio na Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (FHemoam).
O curso, oferecido pelo Governo do Estado por meio do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), tem possibilitado verdadeiras mudanças na carreira profissional da turma e aberto diversas possibilidades de atuação na área.
Vanderlice Jacinto Cabral, 36, está concluindo o curso. Ela, que já trabalhou como manicure e passou anos na linha de produção do Distrito Industrial, conta que não se imagina realizando outra atividade.
“Nunca tinha ouvido falar em hemoterapia. Fui pesquisar, gostei e passei no processo seletivo do Cetam. Comprovei, na prática, tudo o que li sobre o curso”, conta Vanderlice, que hoje faz estágio remunerado na FHemoam e quer prestar concurso para continuar na unidade. “Depois quero fazer uma especialização em hemoterapia pelo Cetam.”
A técnica em hemoterapia Stalía Lopes Santos, 45, já vive a realidade de um curso de especialização. Ela se formou no Cetam, se especializa pela instituição e o próximo passo será o ingresso em uma faculdade de Enfermagem.
“Fui técnica em eletrônica durante 12 anos, na Semp Toshiba. Atualmente, faço estágio na FHemoam e trabalho há um ano no Instituto da Mulher Dona Lindu. Nunca pensei em atuar na saúde, mas hoje indico o curso de hemoterapia a quem tem dúvida de qual carreira seguir”, informa Stalía, que serviu de exemplo para dois sobrinhos que também optaram pela área.
Aptos para o mercado – O biomédico Pedro Vieira da Silva Neto, 25, professor do estágio supervisionado, diz que os dez alunos do Cetam que estagiam na FHemoam estão aptos para o trabalho. Segundo ele, a turma está prestes a concluir o curso, com duração de dois anos, e poderá começar a distribuir currículos.
“A demanda é grande por esses profissionais. O estágio voluntário é a porta de entrada para o mercado. As unidades de saúde necessitam muito de técnicos de hemoterapia. São eles que liberam componentes sanguíneos com qualidade, fazendo corretamente o fracionamento do sangue, coleta, triagem e testes pré transfusionais”, explica o professor.
Cetam formou sete turmas
Sete turmas já foram formadas pelo Cetam no curso “Técnico em hemoterapia”. A primeira delas teve início em 2013, composta por servidores que já atuavam no Sistema Único de Saúde (SUS).
A partir de 2015, o processo seletivo na área passou a ser aberto à comunidade. E até o momento, a Escola de Educação Profissional Enfermeira Francisca Saavedra, localizada na Colônia Oliveira Machado, zona Sul de Manaus, é a única unidade no Amazonas que oferta o curso “Técnico em hemoterapia”.
“Ficamos muito felizes pela qualidade profissional de nossos alunos. Eles saem daqui com senso crítico e preparados para atuar em hemocentros, unidades de coleta e transfusão, centros de triagem laboratorial de doadores e urgência transfusional”, ressalta o diretor da Francisca Saavedra, Salatiel da Rocha Gomes.
A chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa da FHemoam, a administradora Alessandra Araújo, convive de perto com a turma de estagiários do Cetam. Ela diz que para a fundação é um prazer estar ajudando na capacitação dos futuros servidores.
“Dezessete estagiários de Hemoterapia passaram no concurso público da Susam de 2014. Isso foi um marco!”, relembra Alessandra, informando que quando o Hospital do Sangue ficar pronto, mais profissionais dessa área se farão necessários.
