Agricultores dessas regiões podem solicitar créditos de até R$ 60 mil para recuperar lavouras afetadas pelas chuvas
A Linha de Custeio Emergencial, da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, lançada em abril já beneficiou produtores do Alto Tietê e Vale do Paraíba. A iniciativa visa ajudar agricultores a recuperar lavouras afetadas pelas chuvas.
Até 30 de junho, tanto pessoas físicas quanto jurídicas dessas duas regiões, podem solicitar até R$ 60 mil. Agricultores de olerícolas, frutas e arroz do Alto Tietê e Vale do Paraíba já acessaram mais de 75% dos recursos disponibilizados pela Secretaria.
Para solicitar o custeio, a Secretaria recomenda que o produtor procure orientações com técnicos da Casa da Agricultura do município. O pagamento poderá ser feito em até cinco anos, com carência de até dois anos e taxa de juros de 3% anuais. Já a liberação dos recursos do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, será imediata.
Desenvolvimento
No total, 75 produtores de Biritiba Mirim, Caraguatatuba, Guararema, Guaratinguetá, Mogi das Cruzes, Monteiro Lobato e Salesópolis já se cadastraram para acessar R$ 3.092.600 dos R$ 4 milhões da linha de custeio oferecida pelo governo paulista.
“O Estado deve ser um indutor do desenvolvimento e do empreendedorismo, permitindo que os produtores possam recuperar suas atividades”, afirmou Secretário de Agricultura e Abastecimento, Gustavo Junqueira.
Produtor de 13 variedades de hortaliças folhosas em Salesópolis, Gervásio Warikoda já vinha enfrentando prejuízos com geadas e granizo nos anos anteriores. Mas as intensas chuvas ocorridas no início de 2019 fizeram com que o agricultor não tivesse condições de quitar suas dívidas.
“Neste ano, tivemos várias enchentes. O crédito emergencial nos ajudará com o custeio da produção, na compra de insumos e fertilizantes para retomar a nossa produção”, explicou Warikoda, o primeiro a ter o crédito de R$ 60 mil aprovado. Ele administra os negócios da família com a ajuda da esposa e, eventualmente, dos filhos, que fazem faculdade. A produção dele abastece supermercados e feiras locais.
Agricultores dessas regiões podem solicitar créditos de até R$ 60 mil para recuperar lavouras afetadas pelas chuvas
A Linha de Custeio Emergencial, da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, lançada em abril já beneficiou produtores do Alto Tietê e Vale do Paraíba. A iniciativa visa ajudar agricultores a recuperar lavouras afetadas pelas chuvas.
Até 30 de junho, tanto pessoas físicas quanto jurídicas dessas duas regiões, podem solicitar até R$ 60 mil. Agricultores de olerícolas, frutas e arroz do Alto Tietê e Vale do Paraíba já acessaram mais de 75% dos recursos disponibilizados pela Secretaria.
Para solicitar o custeio, a Secretaria recomenda que o produtor procure orientações com técnicos da Casa da Agricultura do município. O pagamento poderá ser feito em até cinco anos, com carência de até dois anos e taxa de juros de 3% anuais. Já a liberação dos recursos do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, será imediata.
Desenvolvimento
No total, 75 produtores de Biritiba Mirim, Caraguatatuba, Guararema, Guaratinguetá, Mogi das Cruzes, Monteiro Lobato e Salesópolis já se cadastraram para acessar R$ 3.092.600 dos R$ 4 milhões da linha de custeio oferecida pelo governo paulista.
“O Estado deve ser um indutor do desenvolvimento e do empreendedorismo, permitindo que os produtores possam recuperar suas atividades”, afirmou Secretário de Agricultura e Abastecimento, Gustavo Junqueira.
Produtor de 13 variedades de hortaliças folhosas em Salesópolis, Gervásio Warikoda já vinha enfrentando prejuízos com geadas e granizo nos anos anteriores. Mas as intensas chuvas ocorridas no início de 2019 fizeram com que o agricultor não tivesse condições de quitar suas dívidas.
“Neste ano, tivemos várias enchentes. O crédito emergencial nos ajudará com o custeio da produção, na compra de insumos e fertilizantes para retomar a nossa produção”, explicou Warikoda, o primeiro a ter o crédito de R$ 60 mil aprovado. Ele administra os negócios da família com a ajuda da esposa e, eventualmente, dos filhos, que fazem faculdade. A produção dele abastece supermercados e feiras locais.
