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DER vai desligar radares em áreas de risco em estradas estaduais do RJ

por marceloleite
16 de julho de 2019
no Sem categoria
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DER vai desligar radares em áreas de risco em estradas estaduais do RJ
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Com a finalidade de dar mais segurança aos motoristas que trafegam pelas estradas estaduais do Rio, o Departamento de Estradas e Rodagem do Rio de Janeiro (DER-RJ) começará a desligar radares de velocidade instalados em áreas de risco de rodovias estaduais, em cumprimento à lei de autoria do deputado Dionísio Lins (PP).

O desligamento foi pedido porque os motoristas ficam expostos à violência em trechos das rodovias estaduais ao reduzir a marcha para passar pelo equipamento eletrônico.

Ao todo, serão retirados 16 equipamentos na antiga rodovia Amaral Peixoto (RJ-104 e RJ-106), entre São Gonçalo e municípios da Região dos Lagos. O anúncio foi feito após cobrança de comissões da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj).

Autor da lei e presidente da Comissão de Transportes da Alerj, o deputado Dionísio Lins informou que vai acompanhar o desligamento dos radares anunciados e cobrar a extensão da medida a outras rodovias.

“Não queremos incentivar o desrespeito às leis de trânsito como o excesso de velocidade e o avanço de sinal, mas, sim, colaborar para reduzir o número de vítimas inocentes que acabam tendo que escolher entre ser roubado ou avançar o pardal e ser multado”, avaliou o parlamentar.

A vice-presidente da Comissão de Turismo da Alerj e moradora da cidade de Maricá, que tem seu principal acesso pela rodovia Amaral Peixoto, a deputada Zeidan Lula (PT) também comemorou a decisão e afirmou que vai continuar cobrando.

“É um primeiro passo, mas apresentamos também outras sugestões, como no caminho para Maricá elevar a velocidade acima de 60 km e retirar todos os radares de 50 km que foram instalados este ano. Queremos acabar com a insegurança para a população e prejuízo para o turismo, atividade que gera tantos empregos na nossa região”, disse a deputada.

Áreas de risco

Os 16 radares que serão desligados nas duas rodovias foram definidos com base em informações passadas pelo Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) da Polícia Militar a pedido da Alerj. O presidente do DER, Uruan Cintra de Andrade afirmou que os radares não serão apenas desligados, mas retirados das rodovias, e que outras estradas estaduais passarão por análise semelhante com base em dados sobre a violência.

A lei

Em vigor desde maio de 2017, a Lei Estadual proibiu a instalação de novos radares em áreas de risco mapeadas e conhecidas por terem grandes índices de assaltos ou confrontos armados. A mesma lei também determinou a realização de estudos para a retirada gradual de radares já instalados que se encontrem em áreas de risco.

Mancha criminal

Em nota, a Polícia Militar informou que o comando do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) reuniu-se, no início deste mês, com a presidência do DER-RJ para alinhamento quanto aos locais onde os pontos de fiscalização eletrônica serão desativados, obedecendo às análises das manchas criminais das regiões. “Tal medida, além de se adequar à normativa, visa atender às demandas da população de maneira estratégica e eficaz, minimizando assim a incidência no roubo de veículos durante o trânsito noturno. A lista com os locais avaliados está sendo organizada e será enviada ao DER assim que concluída”.   

Saiba mais

Edição: Liliane Farias

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Com a finalidade de dar mais segurança aos motoristas que trafegam pelas estradas estaduais do Rio, o Departamento de Estradas e Rodagem do Rio de Janeiro (DER-RJ) começará a desligar radares de velocidade instalados em áreas de risco de rodovias estaduais, em cumprimento à lei de autoria do deputado Dionísio Lins (PP).

O desligamento foi pedido porque os motoristas ficam expostos à violência em trechos das rodovias estaduais ao reduzir a marcha para passar pelo equipamento eletrônico.

Ao todo, serão retirados 16 equipamentos na antiga rodovia Amaral Peixoto (RJ-104 e RJ-106), entre São Gonçalo e municípios da Região dos Lagos. O anúncio foi feito após cobrança de comissões da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj).

Autor da lei e presidente da Comissão de Transportes da Alerj, o deputado Dionísio Lins informou que vai acompanhar o desligamento dos radares anunciados e cobrar a extensão da medida a outras rodovias.

“Não queremos incentivar o desrespeito às leis de trânsito como o excesso de velocidade e o avanço de sinal, mas, sim, colaborar para reduzir o número de vítimas inocentes que acabam tendo que escolher entre ser roubado ou avançar o pardal e ser multado”, avaliou o parlamentar.

A vice-presidente da Comissão de Turismo da Alerj e moradora da cidade de Maricá, que tem seu principal acesso pela rodovia Amaral Peixoto, a deputada Zeidan Lula (PT) também comemorou a decisão e afirmou que vai continuar cobrando.

“É um primeiro passo, mas apresentamos também outras sugestões, como no caminho para Maricá elevar a velocidade acima de 60 km e retirar todos os radares de 50 km que foram instalados este ano. Queremos acabar com a insegurança para a população e prejuízo para o turismo, atividade que gera tantos empregos na nossa região”, disse a deputada.

Áreas de risco

Os 16 radares que serão desligados nas duas rodovias foram definidos com base em informações passadas pelo Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) da Polícia Militar a pedido da Alerj. O presidente do DER, Uruan Cintra de Andrade afirmou que os radares não serão apenas desligados, mas retirados das rodovias, e que outras estradas estaduais passarão por análise semelhante com base em dados sobre a violência.

A lei

Em vigor desde maio de 2017, a Lei Estadual proibiu a instalação de novos radares em áreas de risco mapeadas e conhecidas por terem grandes índices de assaltos ou confrontos armados. A mesma lei também determinou a realização de estudos para a retirada gradual de radares já instalados que se encontrem em áreas de risco.

Mancha criminal

Em nota, a Polícia Militar informou que o comando do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) reuniu-se, no início deste mês, com a presidência do DER-RJ para alinhamento quanto aos locais onde os pontos de fiscalização eletrônica serão desativados, obedecendo às análises das manchas criminais das regiões. “Tal medida, além de se adequar à normativa, visa atender às demandas da população de maneira estratégica e eficaz, minimizando assim a incidência no roubo de veículos durante o trânsito noturno. A lista com os locais avaliados está sendo organizada e será enviada ao DER assim que concluída”.   

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