A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) está descentralizando a dispensação de medicamentos de alto custo, realizado pela Central de Medicamentos do Amazonas (Cema). Além de facilitar o acesso, a medida promete gerar economia ao estado, considerando que as unidades de saúde, que hoje compram com recursos da fonte estadual os medicamentos dispensados aos seus usuários, poderão receber os produtos do Governo Federal. A Fundação Alfredo da Matta (Fuam) é a primeira unidade da rede estadual a aderir à descentralização.
Também chamado no Estado de Programa Estadual de Medicamento Especializado (Proeme), o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), do Ministério da Saúde, oferta medicação de alto custo gratuito à população, dispensada pela Central de Medicamentos do Amazonas.
O secretario estadual de Saúde, Rodrigo Tobias, disse que a meta é implantar farmácias do Ceaf, além da Cema, em outras unidades da capital e do interior. “A proposta é expandir a rede de farmácias ainda em 2019, trazendo dessa forma um atendimento mais humanizado e próximo do usuário do SUS, gerando economia para os recursos do estado”, destaca.
O diretor da Cema, Antônio Paiva, diz que, entre as vantagens da descentralização, pode-se destacar a melhoria de acesso dos pacientes aos medicamentos necessários para o tratamento, a diminuição do itinerário terapêutico dos pacientes, a aproximação entre os serviços de farmácia e médicos, o aumento da produtividade do estado e a promoção do uso racional de medicamentos, pois os pacientes receberão acompanhamento de farmacêuticos das unidades.
O diretor presidente da Fuam, Ronaldo Derzy Amazonas, disse que a unidade de saúde gasta cerca de R$ 350 mil por ano com a compra de medicamentos e insumos. “Somente o Metotrexato 2,5mg (medicamento indicado para psoríase), custou para a Fundação cerca de R$100 mil nos últimos dois anos”, acrescenta ele.
Segundo o diretor da Fuam, a descentralização proporciona melhoria do acesso dos pacientes aos medicamentos que eles precisam para dar continuidade ao tratamento. “O paciente vai passar pela consulta e, se precisar, recebe o medicamento aqui mesmo na nossa unidade, sem precisar se deslocar até a Cema. Podemos fazer ainda a promoção do uso racional de medicamento pelos pacientes que receberão acompanhamento dos farmacêuticos”.
A farmácia própria da Fuam disponibilizará nove medicamentos aos pacientes em tratamento de psoríase, acne grave, entre outras especialidades atendidas na unidade. A Fundação possui estrutura para receber o núcleo do Ceaf, e a previsão é que o serviço esteja disponível para os usuários até junho desde ano.
A Secretaria de Estado de Saúde (Susam) está descentralizando a dispensação de medicamentos de alto custo, realizado pela Central de Medicamentos do Amazonas (Cema). Além de facilitar o acesso, a medida promete gerar economia ao estado, considerando que as unidades de saúde, que hoje compram com recursos da fonte estadual os medicamentos dispensados aos seus usuários, poderão receber os produtos do Governo Federal. A Fundação Alfredo da Matta (Fuam) é a primeira unidade da rede estadual a aderir à descentralização.
Também chamado no Estado de Programa Estadual de Medicamento Especializado (Proeme), o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), do Ministério da Saúde, oferta medicação de alto custo gratuito à população, dispensada pela Central de Medicamentos do Amazonas.
O secretario estadual de Saúde, Rodrigo Tobias, disse que a meta é implantar farmácias do Ceaf, além da Cema, em outras unidades da capital e do interior. “A proposta é expandir a rede de farmácias ainda em 2019, trazendo dessa forma um atendimento mais humanizado e próximo do usuário do SUS, gerando economia para os recursos do estado”, destaca.
O diretor da Cema, Antônio Paiva, diz que, entre as vantagens da descentralização, pode-se destacar a melhoria de acesso dos pacientes aos medicamentos necessários para o tratamento, a diminuição do itinerário terapêutico dos pacientes, a aproximação entre os serviços de farmácia e médicos, o aumento da produtividade do estado e a promoção do uso racional de medicamentos, pois os pacientes receberão acompanhamento de farmacêuticos das unidades.
O diretor presidente da Fuam, Ronaldo Derzy Amazonas, disse que a unidade de saúde gasta cerca de R$ 350 mil por ano com a compra de medicamentos e insumos. “Somente o Metotrexato 2,5mg (medicamento indicado para psoríase), custou para a Fundação cerca de R$100 mil nos últimos dois anos”, acrescenta ele.
Segundo o diretor da Fuam, a descentralização proporciona melhoria do acesso dos pacientes aos medicamentos que eles precisam para dar continuidade ao tratamento. “O paciente vai passar pela consulta e, se precisar, recebe o medicamento aqui mesmo na nossa unidade, sem precisar se deslocar até a Cema. Podemos fazer ainda a promoção do uso racional de medicamento pelos pacientes que receberão acompanhamento dos farmacêuticos”.
A farmácia própria da Fuam disponibilizará nove medicamentos aos pacientes em tratamento de psoríase, acne grave, entre outras especialidades atendidas na unidade. A Fundação possui estrutura para receber o núcleo do Ceaf, e a previsão é que o serviço esteja disponível para os usuários até junho desde ano.