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Esta aceleradora pretende ser uma ponte entre startups e o governo

por marceloleite
24 de abril de 2019
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24/04/19 11h26

O Hub SP nasceu em janeiro de 2019, fruto de uma licitação do governo do estado de São Paulo

Pequenas Empresas e Grandes Negócios

“Realizar uma ponte entre órgãos do governo, academia, empreendedores e o ecossistema de inovação”: é assim que o empreendedor Luiz Candreva define a missão do Hub SP. Nascido a partir de uma licitação do Governo do Estado de São Paulo, o projeto consiste em um “ponto de inovação”, onde espaços de coworking e serviços de aceleração para startups são disponibilizados gratuitamente para a população paulistana.

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Segundo Candreva, apesar da participação do governo no financiamento da iniciativa, o Hub SP possui total liberdade para atuar.

Atualmente, cerca de 26 startups participam do seu programa de aceleração, que inclui a concessão da infraestrutura necessária para tocar os projetos e a realização de mentorias com executivos já consolidados no mercado.

 A seleção dessas empresas foi realizada por meio de um comitê independente, onde pontos como potencial da empresa e área de atuação foram considerados. Cada programa de aceleração tem a duração estimada entre 3 e 4 meses – tempo que pode ser estendido.

De acordo com Candreva, o vínculo com o governo também traz um grande benefício para a iniciativa. O fácil acesso às secretarias de estado, aliado ao portfólio de startups que participam do Hub, torna possível que o ecossistema de empreendedores trabalhe juntamente com o poder público. “Com isso, a gente usa as empresas e parceiros do Hub para melhorar a vida da população”.

Além de ajudar a movimentar o ecossistema de startups paulistano, Candreva afirma que o Hub procura devolver para a sociedade o investimento concedido para sua construção. Isso se daria, segundo ele, pela geração de empregos. Atualmente, mais de 35 processos seletivos estão sendo realizados pelas empresas residentes.

EXPERIÊNCIA EMPREENDEDORA

Candreva é advogado de formação, mas nunca exerceu sua atividade. Foi no marketing que o empreendedor construiu sua carreira, trabalhando em grandes empresas no Brasil e exterior.

Apesar de toda essa estabilidade, o empreendedor ainda tinha o desejo de começar um empreendimento próprio. E foi em 2012 que ele resolveu ousar, com a inauguração da Colab – empresa voltada ao desenvolvimento de software. Entretanto, sua falta de experiência em administração de empresas cobrou seu preço. “Eu investi alto, fiz um escritório caríssimo, mas não soube gerir isso”, diz.

Com a falta de clientes e o acúmulo de dívidas, Candreva resolveu realizar mudanças radicais. Moveu a empresa para um escritório em sua casa, onde trabalhou por sete meses sem obter nenhum lucro. “O meu negócio começou sem o mínimo de glamour”.

Mas o esforço rendeu frutos. Em seis anos de operação, cerca de 177 empresas foram atendidas pela Colab.

Durante esse mesmo período, alguns clientes procuraram o empreendedor em busca de conselhos sobre como melhor gerir os seus negócios. Candreva conta que prontamente atendeu essas pessoas – e grátis. “Eu senti que eu precisava devolver para o ecosssistema todo esse conhecimento que adquiri”.

E O FUTURO?

Com a venda da Colab, em 2017, o empreendedor se viu aberto a novos negócios. Nesse cenário, a licitação para a criação do Hub chamou a atenção. De acordo com Candreva, o projeto se mostrou a oportunidade perfeita de trabalhar um grande player da economia: o governo.

A licitação para o Hub tem validade de 2 anos. Nesse tempo, um dos planos de Luiz Candreva é que o projeto deixe de ser dependente da verba pública. Para isso, diversas parcerias com empresas privadas estão sendo firmadas.

marceloleite

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