Nova composição deverá chegar em agosto e entrará em operação após realização de testes; oito composições serão fabricadas pelo consórcio
Nesta segunda-feira (3), o presidente da CPTM, Pedro Moro, e o Coordenador da Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões, Michael Cerqueira, representante da Secretaria de Transportes Metropolitanos, receberam na China o primeiro trem da Linha 13-Jade.
O trem embarcará em navio especial rumo ao Brasil, com previsão de chegada em agosto. Depois de testes na CPTM, entrará em operação na Linha 13-Jade. No total, oito composições serão fabricadas pelo consórcio formado pela empresa chinesa CRRC Qingdao Sifang e pela filial brasileira da empresa espanhola Temoinsa e deverão ser enviadas a São Paulo até o final deste ano.
Antes da cerimônia de entrega, o presidente e o coordenador conheceram a fábrica dos trens que ocupa uma área de cerca de 250 campos de futebol em Qingdao, cidade chinesa que fica cerca de 670 km de Pequim.
Os principais diferenciais dessa frota, chamada 2500, são o bagageiro para malas pequenas localizado acima dos assentos e o espaço específico para malas grandes. Esses itens vão garantir conforto na viagem até o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Atualmente, circulam na Linha 13-Jade trens novos do mesmo padrão das demais linhas da CPTM.
As composições
O consórcio Temoinsa-Sifang venceu a licitação internacional com a apresentação da melhor proposta no valor de R$ 316,7 milhões. A aquisição dessa frota está sendo financiada com recursos do Banco Europeu de Investimento (BEI), que disponibilizou € 85 milhões para o Governo do Estado de São Paulo.
A exemplo das frotas das outras seis linhas da CPTM, os trens chineses terão oito carros cada, totalizando 170 metros de comprimento.
Possuem salão contínuo de passageiros (passagem livre entre os carros), monitoramento com câmeras na parte externa e interna, além de serem acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência.
Também dispõem de monitores digitais internos com informações sobre a prestação de serviços e reconhecimento eletrônico automático do maquinista por meio de biometria.
Nova composição deverá chegar em agosto e entrará em operação após realização de testes; oito composições serão fabricadas pelo consórcio
Nesta segunda-feira (3), o presidente da CPTM, Pedro Moro, e o Coordenador da Comissão de Monitoramento das Concessões e Permissões, Michael Cerqueira, representante da Secretaria de Transportes Metropolitanos, receberam na China o primeiro trem da Linha 13-Jade.
O trem embarcará em navio especial rumo ao Brasil, com previsão de chegada em agosto. Depois de testes na CPTM, entrará em operação na Linha 13-Jade. No total, oito composições serão fabricadas pelo consórcio formado pela empresa chinesa CRRC Qingdao Sifang e pela filial brasileira da empresa espanhola Temoinsa e deverão ser enviadas a São Paulo até o final deste ano.
Antes da cerimônia de entrega, o presidente e o coordenador conheceram a fábrica dos trens que ocupa uma área de cerca de 250 campos de futebol em Qingdao, cidade chinesa que fica cerca de 670 km de Pequim.
Os principais diferenciais dessa frota, chamada 2500, são o bagageiro para malas pequenas localizado acima dos assentos e o espaço específico para malas grandes. Esses itens vão garantir conforto na viagem até o Aeroporto Internacional de Guarulhos. Atualmente, circulam na Linha 13-Jade trens novos do mesmo padrão das demais linhas da CPTM.
As composições
O consórcio Temoinsa-Sifang venceu a licitação internacional com a apresentação da melhor proposta no valor de R$ 316,7 milhões. A aquisição dessa frota está sendo financiada com recursos do Banco Europeu de Investimento (BEI), que disponibilizou € 85 milhões para o Governo do Estado de São Paulo.
A exemplo das frotas das outras seis linhas da CPTM, os trens chineses terão oito carros cada, totalizando 170 metros de comprimento.
Possuem salão contínuo de passageiros (passagem livre entre os carros), monitoramento com câmeras na parte externa e interna, além de serem acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência.
Também dispõem de monitores digitais internos com informações sobre a prestação de serviços e reconhecimento eletrônico automático do maquinista por meio de biometria.