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Fapesp: Série de vídeos mostra importância das pesquisas científicas

por marceloleite
28 de junho de 2019
no Sem categoria
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Fapesp: Série de vídeos mostra importância das pesquisas científicas
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Em conteúdos com duração de um minuto, ‘Ciência SP’ aborda o impacto dos estudos tecnológicos apoiadas pela Fundação

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) lançou uma série semanal de vídeos de um minuto denominada “Ciência SP”. A iniciativa mostra o impacto social e econômico de pesquisas científicas e tecnológicas apoiadas pela instituição.

O primeiro episódio da série destaca como a Ciência ajuda a melhorar a segurança de idosos na travessia de ruas. Um estudo feito na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) constatou que 97,8% dos idosos da capital paulista não conseguem caminhar a 4,3 km/h, velocidade exigida pelo padrão apresentado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para os semáforos da cidade.

Na média, a velocidade alcançada pelos voluntários com mais de 60 anos que participaram do estudo foi bem menor que o exigido: apenas 2,7 km/h. Para medir a velocidade da marcha dos 1.191 idosos que participaram do estudo foi necessária a infraestrutura do Estudo SABE (Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento), pesquisa sobre as condições de vida e saúde dos idosos do município.

O estudo multicêntrico teve início em 2000, quando, por iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), foram pesquisadas pessoas de 60 anos ou mais de sete grandes cidades da América Latina e do Caribe, entre elas São Paulo. Com apoio da Fapesp, a pesquisa foi reeditada em São Paulo em 2006 e 2010 e teve a quarta edição em 2016.

O programa “Ciência SP” pode ser visto nas páginas da Agência Fapesp no YouTube, Facebook, Instagram e Twitter.

Apoio às pesquisas

A série foi anunciada na quinta-feira (27), mesmo dia da cerimônia de lançamento do edital “Ciência para o Desenvolvimento”, realizada na Fapesp, que selecionará pesquisas científicas sociais no Estado executadas por pesquisadores de universidades e institutos de pesquisas (públicos ou privados). O vídeo completo da solenidade está disponível na internet.

Os projetos serão financiados pela Fapesp, com apoio da iniciativa privada. O edital deverá estimular as pesquisas que trabalham na solução de grandes desafios econômicos e sociais, em diversas áreas, no território paulista.

Na ocasião, o presidente da Fapesp, Marco Antonio Zago, destacou que quase metade da produção científica brasileira é feita em São Paulo. O Estado é o único em que os investimentos do setor privado em ciência e tecnologia superam os do setor público e onde há mais pesquisadores atuando em empresas do que no setor acadêmico.

“O novo programa é um convite para que institutos de pesquisa, universidades, empresas e órgãos governamentais se associem para ampliar as oportunidades de desenvolvimento do nosso Estado”, salientou o presidente da Fapesp.

“Entendemos que há necessidade de associar as universidades e os institutos de pesquisa públicos e privados com as empresas, os órgãos do governo ou do terceiro setor, que são as instituições com capacidade de aplicar os resultados dos projetos”, ressaltou o diretor-científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz.

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Em conteúdos com duração de um minuto, ‘Ciência SP’ aborda o impacto dos estudos tecnológicos apoiadas pela Fundação

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) lançou uma série semanal de vídeos de um minuto denominada “Ciência SP”. A iniciativa mostra o impacto social e econômico de pesquisas científicas e tecnológicas apoiadas pela instituição.

O primeiro episódio da série destaca como a Ciência ajuda a melhorar a segurança de idosos na travessia de ruas. Um estudo feito na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) constatou que 97,8% dos idosos da capital paulista não conseguem caminhar a 4,3 km/h, velocidade exigida pelo padrão apresentado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para os semáforos da cidade.

Na média, a velocidade alcançada pelos voluntários com mais de 60 anos que participaram do estudo foi bem menor que o exigido: apenas 2,7 km/h. Para medir a velocidade da marcha dos 1.191 idosos que participaram do estudo foi necessária a infraestrutura do Estudo SABE (Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento), pesquisa sobre as condições de vida e saúde dos idosos do município.

O estudo multicêntrico teve início em 2000, quando, por iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), foram pesquisadas pessoas de 60 anos ou mais de sete grandes cidades da América Latina e do Caribe, entre elas São Paulo. Com apoio da Fapesp, a pesquisa foi reeditada em São Paulo em 2006 e 2010 e teve a quarta edição em 2016.

O programa “Ciência SP” pode ser visto nas páginas da Agência Fapesp no YouTube, Facebook, Instagram e Twitter.

Apoio às pesquisas

A série foi anunciada na quinta-feira (27), mesmo dia da cerimônia de lançamento do edital “Ciência para o Desenvolvimento”, realizada na Fapesp, que selecionará pesquisas científicas sociais no Estado executadas por pesquisadores de universidades e institutos de pesquisas (públicos ou privados). O vídeo completo da solenidade está disponível na internet.

Os projetos serão financiados pela Fapesp, com apoio da iniciativa privada. O edital deverá estimular as pesquisas que trabalham na solução de grandes desafios econômicos e sociais, em diversas áreas, no território paulista.

Na ocasião, o presidente da Fapesp, Marco Antonio Zago, destacou que quase metade da produção científica brasileira é feita em São Paulo. O Estado é o único em que os investimentos do setor privado em ciência e tecnologia superam os do setor público e onde há mais pesquisadores atuando em empresas do que no setor acadêmico.

“O novo programa é um convite para que institutos de pesquisa, universidades, empresas e órgãos governamentais se associem para ampliar as oportunidades de desenvolvimento do nosso Estado”, salientou o presidente da Fapesp.

“Entendemos que há necessidade de associar as universidades e os institutos de pesquisa públicos e privados com as empresas, os órgãos do governo ou do terceiro setor, que são as instituições com capacidade de aplicar os resultados dos projetos”, ressaltou o diretor-científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz.

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