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Por Agência Amazonas
Revolução da longevidade. Foto: Divulgação/FUnATIA partir de janeiro de 2022, a Organização Mundial de Saúde (OMS) deverá incluir o envelhecimento no Código Internacional de Doenças, o CID. Envelhecer seria um sinônimo de adoecer? Estas e outras perguntas serão respondidas pelo médico-gerontólogo e epidemiologista Alexandre Kalache, durante “live” promovida pela Fundação Universidade Aberta da Terceira Idade (FUnATI). Com o tema “Velhice não é doença”, a palestra on-line será na segunda-feira (16/08), às 17h (horário de Manaus), com transmissão ao vivo pela página da instituição no Facebook (funatiamazonas).
Referência em questões relacionadas ao envelhecimento, Alexandre Kalache é presidente do Centro Internacional da Longevidade-Brasil (International Longevity Centre Brazil – ILC-BR) e esteve à frente dos programas de envelhecimento da OMS por 13 anos. É também codiretor da Age Friendly Foundation, PhD em Epidemiologia pela Universidade de Oxford, fundador da Unidade de Epidemiologia do Envelhecimento da Universidade de Londres e criador do primeiro mestrado em Promoção da Saúde da Europa.
A revolução da longevidade é acompanhada pelo aumento da expectativa de vida em nível global. Apesar dos desafios biológicos e ambientais, setores e estudiosos da área defendem que é possível envelhecer de forma ativa e saudável.
A FUnATI apoia e defende a importância do preparo para o envelhecimento com qualidade, conforme assinala o reitor da instituição, Euler Ribeiro, que também convida o público para conferir a live com Kalache.
“Envelhecer com saúde é possível, porém é preciso que a sociedade esteja consciente deste processo desde a juventude. Não perca esta live com este grande expert na área do envelhecimento”, convida o reitor.