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Fundação Casa de São Vicente recebe palestra sobre CIC

por marceloleite
3 de junho de 2019
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Fundação Casa de São Vicente recebe palestra sobre CIC
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Cerca de 30 familiares internos participaram de evento que apresentou serviços oferecidos pelo Centro de Integração e Cidadania

A unidade da Fundação Casa de São Vicente, no litoral paulista, promove a cada dois meses uma reunião com parentes dos adolescentes prestes a deixar a internação, com a proposta de dar dicas sobre os serviços oferecidos pelo Estado por meio do Centro de Integração e Cidadania (CIC) de São Vicente. Na última semana de maio foi realizado mais um encontro.

“Após a desinternação, e os seus parentes podem participar dos cursos de inglês, de espanhol e de pizzaiolo, entre outros oferecidos no local”, explicou a diretora do CIC São Vicente, Monica Geny dos Santos. O Centro de Integração da Cidadania um programa da Secretaria Estadual da Justiça e da Defesa da Cidadania, atualmente presente em 17 pontos da capital e do interior.

A ideia de apresentar os serviços do CIC aos familiares dos jovens ocorreu após a Mini-Jornada da Cidadania do CIC São Vicente, realizada em fevereiro. Na ocasião, moradores dos bairros Área Continental, Gleba 2, Parque das Bandeiras, Vila Nova São Vicente e Vila Ema receberam orientações jurídicas, passaram por consultas médicas básicas e obtiveram documentos.

“É uma porta a mais em matéria de serviço público estatal gratuito”, disse o diretor da Divisão Regional Litoral, Luiz Carlos Ribeiro.

Durante os encontros na Fundação Casa, os servidores da unidade abordaram a importância da família no processo socioeducativo, especialmente quando o jovem retorna ao convívio comunitário. A roda de conversa abordou o afeto, a educação, os limites, os valores que norteiam a sociedade, o papel das políticas públicas e as possíveis potencialidades e dificuldades a serem enfrentadas no período pós-internação do jovem.

“Alguns depoimentos contribuíram para a troca de experiências e a exploração de estratégias que cooperem com o acolhimento familiar e social do adolescente no seu retorno ao convívio comunitário”, explicou Ribeiro.

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Cerca de 30 familiares internos participaram de evento que apresentou serviços oferecidos pelo Centro de Integração e Cidadania

A unidade da Fundação Casa de São Vicente, no litoral paulista, promove a cada dois meses uma reunião com parentes dos adolescentes prestes a deixar a internação, com a proposta de dar dicas sobre os serviços oferecidos pelo Estado por meio do Centro de Integração e Cidadania (CIC) de São Vicente. Na última semana de maio foi realizado mais um encontro.

“Após a desinternação, e os seus parentes podem participar dos cursos de inglês, de espanhol e de pizzaiolo, entre outros oferecidos no local”, explicou a diretora do CIC São Vicente, Monica Geny dos Santos. O Centro de Integração da Cidadania um programa da Secretaria Estadual da Justiça e da Defesa da Cidadania, atualmente presente em 17 pontos da capital e do interior.

A ideia de apresentar os serviços do CIC aos familiares dos jovens ocorreu após a Mini-Jornada da Cidadania do CIC São Vicente, realizada em fevereiro. Na ocasião, moradores dos bairros Área Continental, Gleba 2, Parque das Bandeiras, Vila Nova São Vicente e Vila Ema receberam orientações jurídicas, passaram por consultas médicas básicas e obtiveram documentos.

“É uma porta a mais em matéria de serviço público estatal gratuito”, disse o diretor da Divisão Regional Litoral, Luiz Carlos Ribeiro.

Durante os encontros na Fundação Casa, os servidores da unidade abordaram a importância da família no processo socioeducativo, especialmente quando o jovem retorna ao convívio comunitário. A roda de conversa abordou o afeto, a educação, os limites, os valores que norteiam a sociedade, o papel das políticas públicas e as possíveis potencialidades e dificuldades a serem enfrentadas no período pós-internação do jovem.

“Alguns depoimentos contribuíram para a troca de experiências e a exploração de estratégias que cooperem com o acolhimento familiar e social do adolescente no seu retorno ao convívio comunitário”, explicou Ribeiro.

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