Participantes receberam instruções de técnicas de higiene, cuidados na preparação de alimentos e receitas de doces e salgados
Vinte e quatro reeducandas da Penitenciária Feminina da Capital participaram do Curso de Pães Artesanais do Fundo Social de São Paulo (Fussp). Foram três encontros durante o mês de maio. Ao final, as alunas receberam certificação.
Com oito horas de carga horária, o workshop de Confeitaria Básica é uma importante ferramenta no processo de reinserção social das reeducandas. A certificação no curso conta como um diferencial no currículo dessas mulheres, que poderá ajudar na recolocação profissional. “O alimento é poderoso, por meio dele podemos transformar vidas, e fazer comida com afeto é ainda mais significativo”, ressaltou o professor Ernani Gouvea.
As participantes aprenderam técnicas de higiene na cozinha e cuidados na preparação dos alimentos. Além disso, uma apostila com receitas foi dada às participantes com instruções para o preparo de doces e salgados.
A reeducanda peruana M.A.A.B. nunca trabalhou na área de alimentação, mas já pensa em fazer do aprendizado sua fonte de renda. “Com técnicas e práticas nós aprendemos a importância da higiene na cozinha e já penso em vender trufa e alfajor conforme receitas que foram ensinadas no curso”, afirmou.
Participantes receberam instruções de técnicas de higiene, cuidados na preparação de alimentos e receitas de doces e salgados
Vinte e quatro reeducandas da Penitenciária Feminina da Capital participaram do Curso de Pães Artesanais do Fundo Social de São Paulo (Fussp). Foram três encontros durante o mês de maio. Ao final, as alunas receberam certificação.
Com oito horas de carga horária, o workshop de Confeitaria Básica é uma importante ferramenta no processo de reinserção social das reeducandas. A certificação no curso conta como um diferencial no currículo dessas mulheres, que poderá ajudar na recolocação profissional. “O alimento é poderoso, por meio dele podemos transformar vidas, e fazer comida com afeto é ainda mais significativo”, ressaltou o professor Ernani Gouvea.
As participantes aprenderam técnicas de higiene na cozinha e cuidados na preparação dos alimentos. Além disso, uma apostila com receitas foi dada às participantes com instruções para o preparo de doces e salgados.
A reeducanda peruana M.A.A.B. nunca trabalhou na área de alimentação, mas já pensa em fazer do aprendizado sua fonte de renda. “Com técnicas e práticas nós aprendemos a importância da higiene na cozinha e já penso em vender trufa e alfajor conforme receitas que foram ensinadas no curso”, afirmou.
