O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, disse hoje (9) que o presidente Jair Bolsonaro confia nas investigações da Justiça Militar sobre o envolvimento de integrantes do Exército na morte do músico Edvaldo dos Santos Rosa. Ele foi alvo de dezenas disparos enquanto dirigia seu carro junto com familiares, na zona oeste do Rio, na tarde do último domingo (7).
“O presidente confia plenamente na Justiça Militar, no MPM [Ministério Público Militar] para, na conclusão o mais rápido possível desse inquérito, nós tenhamos o caso totalmente elucidado”, disse. Bolsonaro não chegou a se pronunciar oficialmente sobre o episódio.
Ainda segundo o porta-voz, que é general do Exército, as Forças Armadas não vão compactuar com “equívocos” de seus integrantes. Ele defendeu uma apuração rigorosa do caso. “As instituições das Forças Armadas não compartilham com equívocos dos seus integrantes, mas, por óbvio, precisa que seja feita uma apuração a mais correta e justa possível”.
Ontem (8), o Exército determinou a prisão de dez dos 12 militares que estavam na guarnição envolvida em disparos contra o carro de Edvaldo. Além da morte do motorista, outro homem que estava no carro, identificado como sogro de Edvaldo, foi ferido. A esposa do músico morto e uma criança, filha do casal, também estavam no carro, mas não ficaram feridas.
Edição: Fábio Massalli
O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, disse hoje (9) que o presidente Jair Bolsonaro confia nas investigações da Justiça Militar sobre o envolvimento de integrantes do Exército na morte do músico Edvaldo dos Santos Rosa. Ele foi alvo de dezenas disparos enquanto dirigia seu carro junto com familiares, na zona oeste do Rio, na tarde do último domingo (7).
“O presidente confia plenamente na Justiça Militar, no MPM [Ministério Público Militar] para, na conclusão o mais rápido possível desse inquérito, nós tenhamos o caso totalmente elucidado”, disse. Bolsonaro não chegou a se pronunciar oficialmente sobre o episódio.
Ainda segundo o porta-voz, que é general do Exército, as Forças Armadas não vão compactuar com “equívocos” de seus integrantes. Ele defendeu uma apuração rigorosa do caso. “As instituições das Forças Armadas não compartilham com equívocos dos seus integrantes, mas, por óbvio, precisa que seja feita uma apuração a mais correta e justa possível”.
Ontem (8), o Exército determinou a prisão de dez dos 12 militares que estavam na guarnição envolvida em disparos contra o carro de Edvaldo. Além da morte do motorista, outro homem que estava no carro, identificado como sogro de Edvaldo, foi ferido. A esposa do músico morto e uma criança, filha do casal, também estavam no carro, mas não ficaram feridas.
Edição: Fábio Massalli