O Ministério da Economia só divulgará a economia final da reforma da Previdência após a aprovação do texto final em segundo turno na Câmara dos Deputados. Em nota enviada na noite desta quinta-feira (11), a pasta informou que o processo de votação dos destaques torna impossível a divulgação precisa de qualquer estimativa.
“Como uma medida pode influenciar no impacto de outras, estimativas sem o texto final não são fidedignas”, explicou a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.
O texto-base do relator aprovado pela comissão especial da Câmara dos Deputados previa economia de R$ 987,5 bilhões em dez anos. A economia seria de R$ 1,072 trilhão, mas foi desidratada depois que os deputados derrubaram, na comissão especial, o fim da isenção de contribuições previdenciárias para os exportadores rurais.
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Edição: Denise Griesinger
O Ministério da Economia só divulgará a economia final da reforma da Previdência após a aprovação do texto final em segundo turno na Câmara dos Deputados. Em nota enviada na noite desta quinta-feira (11), a pasta informou que o processo de votação dos destaques torna impossível a divulgação precisa de qualquer estimativa.
“Como uma medida pode influenciar no impacto de outras, estimativas sem o texto final não são fidedignas”, explicou a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho.
O texto-base do relator aprovado pela comissão especial da Câmara dos Deputados previa economia de R$ 987,5 bilhões em dez anos. A economia seria de R$ 1,072 trilhão, mas foi desidratada depois que os deputados derrubaram, na comissão especial, o fim da isenção de contribuições previdenciárias para os exportadores rurais.
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