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Guaidó cancela ato contra Maduro e denuncia bloqueio nas ruas

por marceloleite
28 de abril de 2019
no Sem categoria
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O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, cancelou um ato previsto para hoje (28) em Barquisimeto, no estado de Lara (oeste do país), contra o governo de Nicolás Maduro. Por meio de seu perfil na rede social Twitter, Guaidó denunciou o bloqueio de ruas que dariam acesso ao protesto.

“Meu coração e meus esforços estão postos em nossa liberdade. Uma liberdade que o regime se esforça em apagar bloqueando a passagem e impedindo que nossa voz seja escutada, mas se esquecem que a voz de um país não pode ser silenciada”, escreveu.

“Hoje, não pudemos estar com vocês, mas valorizamos com todo o nosso coração sua espera e sacrifício, sua demonstração de que estarão com tudo nas ruas”, continuou. “Prometo que, em breve, compartilharemos não um espaço, mas todo um país cheio de liberdade, democracia e paz”, concluiu.

O autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó.

O autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó. – Daniel Tapia/Reuters/Direitos reservados

1º de maio

Em meio à crise política na Venezuela, opositores do governo Maduro, liderados por Guaidó, organizam uma megamanifestação para o dia 1º de maio em todo o país. A data é internacionalmente celebrada como Dia do Trabalhador.

Em uma série de publicações em sua página no Twitter, o autoproclamado presidente interino tem convocado a população para protestos que, segundo ele, podem tornar-se “a maior mobilização da história” da Venezuela.

“E, no 1º de maio, sabendo que hoje não há salário que dê conta, faremos a maior mobilização de nossa história para exigir que cesse a usurpação e por um governo de transição”, acrescentou na rede social.

No mês passado, opositores e apoiadores de Maduro saíram às ruas no país, em manifestações quase diárias que se tornaram parte do cotidiano do país.

Edição: Wellton Máximo

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O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, cancelou um ato previsto para hoje (28) em Barquisimeto, no estado de Lara (oeste do país), contra o governo de Nicolás Maduro. Por meio de seu perfil na rede social Twitter, Guaidó denunciou o bloqueio de ruas que dariam acesso ao protesto.

“Meu coração e meus esforços estão postos em nossa liberdade. Uma liberdade que o regime se esforça em apagar bloqueando a passagem e impedindo que nossa voz seja escutada, mas se esquecem que a voz de um país não pode ser silenciada”, escreveu.

“Hoje, não pudemos estar com vocês, mas valorizamos com todo o nosso coração sua espera e sacrifício, sua demonstração de que estarão com tudo nas ruas”, continuou. “Prometo que, em breve, compartilharemos não um espaço, mas todo um país cheio de liberdade, democracia e paz”, concluiu.

O autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó.

O autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó. – Daniel Tapia/Reuters/Direitos reservados

1º de maio

Em meio à crise política na Venezuela, opositores do governo Maduro, liderados por Guaidó, organizam uma megamanifestação para o dia 1º de maio em todo o país. A data é internacionalmente celebrada como Dia do Trabalhador.

Em uma série de publicações em sua página no Twitter, o autoproclamado presidente interino tem convocado a população para protestos que, segundo ele, podem tornar-se “a maior mobilização da história” da Venezuela.

“E, no 1º de maio, sabendo que hoje não há salário que dê conta, faremos a maior mobilização de nossa história para exigir que cesse a usurpação e por um governo de transição”, acrescentou na rede social.

No mês passado, opositores e apoiadores de Maduro saíram às ruas no país, em manifestações quase diárias que se tornaram parte do cotidiano do país.

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