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Höganäs quer investir R$ 50 milhões

por marceloleite
27 de maio de 2019
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27/05/19 14h25

O Diário de Mogi

Uma das indústrias da cidade preocupada com a inovação é a Höganäs, empresa sueca que já iniciou a ampliação e modernização da capacidade fabril na unidade de César de Souza. Nos últimos meses, investiu R$ 11 milhões, mas pretende chegar a R$ 50 milhões nos próximos três anos. A meta é adquirir equipamentos sob medida para modernizar o processo produtivo na fabricação dos produtos, que atendem os mercados nacional e internacional.

Segundo o presidente da Höganäs, Adriano Machado, o desafio é combinar o novo processo de produção ao capital humano para atender as exigências da indúsria 4.0. Ele explica que essa é uma etapa complexa porque são necessárias mudanças culturais e adequação à nova realidade de mercado.

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Para avançar nesse sentido, ele explica que a empresa investe na formação dos profissionais, com programas de capacitação e intercâmbios com as outras unidades da empresa sueca. Hoje, a unidade mogiana mantém 160 empregos diretos e 80 indiretos no município. 

“Estamos investindo na atualização tecnológica e correndo atrás do tempo perdido. Hoje, 90% do esforço está na capacitação de mão de obra. A Höganäs tem a preocupação em garantir o melhor produto no mercado em todas as linhas de produção, mas o problema é que há demanda e o processo de transformação tem que ser rápido”, observa,

O objetivo da empresa é desenvolver componentes cada vez menores, mais leves e com melhor desempenho para diversas aplicações. Essa é uma forma de contribuir para a redução do impacto ambiental de equipamentos que fazem parte do seu cotidiano das pessoas, como ventiladores, máquinas de lavar e geladeiras, por exemplo.

O presidente alega que apesar da crise e da instabilidade da economia brasileira, o diferencial da empresa é a diversidade da linha de produtos e abertura de mercado. Hoje 35% a 40% da produção é exportada.

Região

Outra empresa que se destaca no Alto Tietê é a Suzano, resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, com capacidade de produção de 11 milhões de toneladas de celulose e de 1,4 milhão de toneladas de papel por ano. Mantém 11 fábricas no país e 37 mil colaboradores diretos e indiretos. Atende mais de 80 países e tem exportações de R$ 26 bilhões ao ano.

A unidade Suzano, inaugurada em 1955, tem capacidade de produzir 300 mil toneladas/ano de papel. Em 2018 atingiu, pela primeira vez na história da fábrica, o número recorde de 550 mil toneladas produzidas de celulose. É responsável também pela produção de 95 mil toneladas/ano de Eucafluff, primeira celulose kraft branqueada de eucalipto tipo fluff do mundo, aplicada em produtos absorventes e produtos de higiene pessoal.

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