Até agosto, os internos da enfermaria psiquiátrica, anexa ao Centro de Detenção Provisória de Manaus 1, estarão colhendo verduras e legumes produzidos na unidade. Oito canteiros começam a ganhar estrutura e vida pelas mãos dos presos por meio do projeto “Plantando a Liberdade”, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), em parceria com a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em seis presídios do Amazonas.
Além do caráter terapêutico e profissionalizante, o projeto irá assegurar o fornecimento diário de verduras à população carcerária. As plantações são diversificadas e envolvem hortaliças e legumes, como alface, couve, rúcula, almeirão, cebolinha, salsa, coentro, pimenta, cenoura, abobrinha verde e quiabo.
O reeducando Fabrício (nome fictício) é um dos três presos que estão recebendo informações técnicas, com aulas teóricas e práticas sobre qualidade do solo, manuseio de adubos, sementes e a forma correta para a colheita das hortaliças. “Já acordo pensando em mexer na terra, em ver se a mudinha está crescendo. Além do conhecimento que estou ganhando e vou usar, minha casa fica na zona rural de Manaus, é como um sítio, o que me proporciona enxergar um recomeço, com renda lícita para manter minha família”, avalia.
UPP e Compaj – Nos próximos dias, o projeto “Plantando a Liberdade” beneficiará também os internos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) e da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP). No Compaj, serão criados 22 canteiros para iniciar as atividades de plantio. Na UPP, a área para a implantação já está em análise.
“O trabalho nas hortas funciona como processo terapêutico e benéfico para a higienização mental da pessoa aprisionada, além de contribuir para reconstrução dos laços sociais do reeducando, na medida em que ele retoma uma função em sociedade”, afirma o coordenador, ressaltando que as aulas práticas já começaram no Compaj.
Compostagem – No Anísio Jobim, além das oficinas de horticultura, os internos irão aprender sobre compostagem orgânica, uma vez que será desenvolvido um local para a destinação correta dos resíduos orgânicos. A finalidade é fazer, das sobras dos alimentos, adubo para as hortas. As ações fazem parte do compromisso social em humanizar a rotina dos apenados e investir na capacitação deles, visando a sua reinserção no mercado e promovendo dignidade humana por meio de atividades produtivas.
Até agosto, os internos da enfermaria psiquiátrica, anexa ao Centro de Detenção Provisória de Manaus 1, estarão colhendo verduras e legumes produzidos na unidade. Oito canteiros começam a ganhar estrutura e vida pelas mãos dos presos por meio do projeto “Plantando a Liberdade”, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), em parceria com a Umanizzare Gestão Prisional, empresa que faz cogestão em seis presídios do Amazonas.
Além do caráter terapêutico e profissionalizante, o projeto irá assegurar o fornecimento diário de verduras à população carcerária. As plantações são diversificadas e envolvem hortaliças e legumes, como alface, couve, rúcula, almeirão, cebolinha, salsa, coentro, pimenta, cenoura, abobrinha verde e quiabo.
O reeducando Fabrício (nome fictício) é um dos três presos que estão recebendo informações técnicas, com aulas teóricas e práticas sobre qualidade do solo, manuseio de adubos, sementes e a forma correta para a colheita das hortaliças. “Já acordo pensando em mexer na terra, em ver se a mudinha está crescendo. Além do conhecimento que estou ganhando e vou usar, minha casa fica na zona rural de Manaus, é como um sítio, o que me proporciona enxergar um recomeço, com renda lícita para manter minha família”, avalia.
UPP e Compaj – Nos próximos dias, o projeto “Plantando a Liberdade” beneficiará também os internos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) e da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP). No Compaj, serão criados 22 canteiros para iniciar as atividades de plantio. Na UPP, a área para a implantação já está em análise.
“O trabalho nas hortas funciona como processo terapêutico e benéfico para a higienização mental da pessoa aprisionada, além de contribuir para reconstrução dos laços sociais do reeducando, na medida em que ele retoma uma função em sociedade”, afirma o coordenador, ressaltando que as aulas práticas já começaram no Compaj.
Compostagem – No Anísio Jobim, além das oficinas de horticultura, os internos irão aprender sobre compostagem orgânica, uma vez que será desenvolvido um local para a destinação correta dos resíduos orgânicos. A finalidade é fazer, das sobras dos alimentos, adubo para as hortas. As ações fazem parte do compromisso social em humanizar a rotina dos apenados e investir na capacitação deles, visando a sua reinserção no mercado e promovendo dignidade humana por meio de atividades produtivas.