A Igreja Católica do Sri Lanka decidiu não autorizar a retomada esta semana da missa de domingo por temer novos ataques no país, anunciou um porta-voz do arcebispo da cidade de Colombo.
O porta-voz do cardeal Malcolm Ranjith disse hoje que a Igreja Católica recebeu “informações específicas sobre dois possíveis ataques às igrejas” e decidiu não permitir celebrações em 5 de maio.
Na semana passada, os muçulmanos foram aconselhados a ficar em casa para as orações de sexta-feira e todas as igrejas católicas do Sri Lanka foram fechadas.
Em vez da habitual missa de domingo, Ranjith fez uma homilia diante do clero e dos líderes nacionais em sua residência, cerimónia que foi transmitida pela televisão.
Vítimas de atentados
Os ataques cometidos no domingo de Páscoa no Sri Lanka mataram 257 pessoas, de acordo com novo balanço anunciado hoje pelas autoridades, que alertaram que esse número poderá aumentar.
“O saldo está agora em 257 mortos”, disse à agência de notícias francesa AFP o diretor-geral de Serviços de Saúde, Anil Jasinghe.
O balanço anterior era de 253 mortos.
“Esse aumento é devido a mortes hospitalares, então são pelo menos 257”, declarou Jasinghe.
*Com informações da RTP (emissora pública de televisão de Portugal)
Edição: Graça Adjuto
A Igreja Católica do Sri Lanka decidiu não autorizar a retomada esta semana da missa de domingo por temer novos ataques no país, anunciou um porta-voz do arcebispo da cidade de Colombo.
O porta-voz do cardeal Malcolm Ranjith disse hoje que a Igreja Católica recebeu “informações específicas sobre dois possíveis ataques às igrejas” e decidiu não permitir celebrações em 5 de maio.
Na semana passada, os muçulmanos foram aconselhados a ficar em casa para as orações de sexta-feira e todas as igrejas católicas do Sri Lanka foram fechadas.
Em vez da habitual missa de domingo, Ranjith fez uma homilia diante do clero e dos líderes nacionais em sua residência, cerimónia que foi transmitida pela televisão.
Vítimas de atentados
Os ataques cometidos no domingo de Páscoa no Sri Lanka mataram 257 pessoas, de acordo com novo balanço anunciado hoje pelas autoridades, que alertaram que esse número poderá aumentar.
“O saldo está agora em 257 mortos”, disse à agência de notícias francesa AFP o diretor-geral de Serviços de Saúde, Anil Jasinghe.
O balanço anterior era de 253 mortos.
“Esse aumento é devido a mortes hospitalares, então são pelo menos 257”, declarou Jasinghe.
*Com informações da RTP (emissora pública de televisão de Portugal)
Edição: Graça Adjuto