O Indicador de Incerteza da Economia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 8,1 pontos de março para abril e chegou 117,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Esse é o maior nível desde setembro do ano passado (121, 5 pontos).
A alta do indicador foi influenciada por seus dois componentes. O componente de mídia, baseado na frequência de notícias com menção à incerteza na imprensa, subiu 6,4 pontos. O componente de expectativa, construído a partir das previsões dos analistas econômicos, teve alta de 11,4 pontos.
De acordo com a pesquisadora Raíra Marotta, uma série de fatores contribuíram para a alta do indicador, como a instabilidade política do governo, a gradual tendência à revisão dos indicadores da economia e a guerra comercial entre Estados Unidos e China.
Para Raíra, nos próximos meses, “na medida em que o governo consiga avançar no alinhamento com o Congresso, é possível que o indicador volte a recuar”.
Edição: Valéria Aguiar
O Indicador de Incerteza da Economia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 8,1 pontos de março para abril e chegou 117,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Esse é o maior nível desde setembro do ano passado (121, 5 pontos).
A alta do indicador foi influenciada por seus dois componentes. O componente de mídia, baseado na frequência de notícias com menção à incerteza na imprensa, subiu 6,4 pontos. O componente de expectativa, construído a partir das previsões dos analistas econômicos, teve alta de 11,4 pontos.
De acordo com a pesquisadora Raíra Marotta, uma série de fatores contribuíram para a alta do indicador, como a instabilidade política do governo, a gradual tendência à revisão dos indicadores da economia e a guerra comercial entre Estados Unidos e China.
Para Raíra, nos próximos meses, “na medida em que o governo consiga avançar no alinhamento com o Congresso, é possível que o indicador volte a recuar”.
Edição: Valéria Aguiar