Sete embarcações. Mais de R$ 7,8 mil de multas aplicadas. Um volume de 24 metros cúbicos de madeira e uma motosserra. Este é o resumo da operação “Sucurimã”, realizada pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã (RDS do Uatumã), que abrangeu os municípios de São Sebastião do Uatumã, Itapiranga e Urucará, localizados na região do Médio Amazonas.
A operação contou com o apoio da gestão da RDS do Uatumã e do Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), segundo informou o chefe da Gerência de Fiscalização (Gefa) do Ipaam, Hermógenes Rabelo.
“Foram dez dias de intenso trabalho naquela região. Fizemos 36 abordagens a embarcações no rio Uatumã e afluentes. Durante a operação, embargamos um terreno onde estavam produzindo carvão vegetal de maneira ilegal, sem licença ambiental”, informou Hermógenes.
De acordo com o gestor da RDS do Uatumã, Cristiano Gonçalves, a operação foi muito positiva. “A ação, que ocorreu de forma planejada, veio averiguar as denúncias feitas por moradores que lutam para coibir a extração ilegal de madeiras e outros ilícitos ambientais na região”.
Os proprietários das embarcações ficaram sendo os fiéis depositários e responsáveis por todo o material apreendido. A Diretoria Jurídica do Ipaam agora vai tomar as medidas necessárias para punir os envolvidos.
Fiscalização – Fiscais do Ipaam também realizaram uma fiscalização no município de Rio Preto da Eva (a 57 quilômetros de Manaus). Os alvos da ação foram a lixeira pública, uma invasão encontrada em uma Área de Preservação Permanente (APP), desmate no ramal do Paraíba, retirada de piçarra no ramal Barcelona II e balneários do município.
“Foram emitidas duas notificações para a Prefeitura de Rio Preto da Eva para que ela apresente os documentos de como estão os trabalhos de adequação da lixeira pública e adoção dos procedimentos pertinentes à atividade de balneário”, finalizou Hermógenes.
Sete embarcações. Mais de R$ 7,8 mil de multas aplicadas. Um volume de 24 metros cúbicos de madeira e uma motosserra. Este é o resumo da operação “Sucurimã”, realizada pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã (RDS do Uatumã), que abrangeu os municípios de São Sebastião do Uatumã, Itapiranga e Urucará, localizados na região do Médio Amazonas.
A operação contou com o apoio da gestão da RDS do Uatumã e do Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Amazonas (PMAM), segundo informou o chefe da Gerência de Fiscalização (Gefa) do Ipaam, Hermógenes Rabelo.
“Foram dez dias de intenso trabalho naquela região. Fizemos 36 abordagens a embarcações no rio Uatumã e afluentes. Durante a operação, embargamos um terreno onde estavam produzindo carvão vegetal de maneira ilegal, sem licença ambiental”, informou Hermógenes.
De acordo com o gestor da RDS do Uatumã, Cristiano Gonçalves, a operação foi muito positiva. “A ação, que ocorreu de forma planejada, veio averiguar as denúncias feitas por moradores que lutam para coibir a extração ilegal de madeiras e outros ilícitos ambientais na região”.
Os proprietários das embarcações ficaram sendo os fiéis depositários e responsáveis por todo o material apreendido. A Diretoria Jurídica do Ipaam agora vai tomar as medidas necessárias para punir os envolvidos.
Fiscalização – Fiscais do Ipaam também realizaram uma fiscalização no município de Rio Preto da Eva (a 57 quilômetros de Manaus). Os alvos da ação foram a lixeira pública, uma invasão encontrada em uma Área de Preservação Permanente (APP), desmate no ramal do Paraíba, retirada de piçarra no ramal Barcelona II e balneários do município.
“Foram emitidas duas notificações para a Prefeitura de Rio Preto da Eva para que ela apresente os documentos de como estão os trabalhos de adequação da lixeira pública e adoção dos procedimentos pertinentes à atividade de balneário”, finalizou Hermógenes.