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IPC-S fecha junho com queda de preços de 0,02%

por marceloleite
1 de julho de 2019
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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) fechou junho com deflação (queda de preços) de 0,02%. Em maio, o indicador registrou inflação de 0,22%. O dado foi divulgado hoje (1º), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-S acumula 2,41% no ano e 3,73% em 12 meses.
 
A queda da taxa de maio para junho foi puxada principalmente pelos transportes, que recuaram de uma inflação de 0,49% para uma deflação de 0,70% no período.

Rodoviários do Rio fazem paralisação. Vários ônibus ficam parados na Avenida Brasil com os pneus furados.

Queda do IPC-S foi puxada pelos transportes, que passaram de uma inflação de 0,49% para uma deflação de -0,70%  (Arquivo/Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Também tiveram quedas as taxas dos grupos despesas diversas (de 0,23% para -0,43%), habitação (de 0,54% para -0,10%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,62% para 0,41%).
 
Quatro grupos de despesas tiveram alta de maio para junho, com destaque para educação, leitura e recreação, cuja inflação subiu de 0,10% para 0,85% no período. Outros grupos com alta na taxa foram: comunicação (de -0,23% para 0,24%), alimentação (de -0,37% para -0,09%) e vestuário (de 0,27% para 0,49%).

Edição: Kleber Sampaio

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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) fechou junho com deflação (queda de preços) de 0,02%. Em maio, o indicador registrou inflação de 0,22%. O dado foi divulgado hoje (1º), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-S acumula 2,41% no ano e 3,73% em 12 meses.
 
A queda da taxa de maio para junho foi puxada principalmente pelos transportes, que recuaram de uma inflação de 0,49% para uma deflação de 0,70% no período.

Rodoviários do Rio fazem paralisação. Vários ônibus ficam parados na Avenida Brasil com os pneus furados.

Queda do IPC-S foi puxada pelos transportes, que passaram de uma inflação de 0,49% para uma deflação de -0,70%  (Arquivo/Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Também tiveram quedas as taxas dos grupos despesas diversas (de 0,23% para -0,43%), habitação (de 0,54% para -0,10%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,62% para 0,41%).
 
Quatro grupos de despesas tiveram alta de maio para junho, com destaque para educação, leitura e recreação, cuja inflação subiu de 0,10% para 0,85% no período. Outros grupos com alta na taxa foram: comunicação (de -0,23% para 0,24%), alimentação (de -0,37% para -0,09%) e vestuário (de 0,27% para 0,49%).

Edição: Kleber Sampaio

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