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IPT mapeia zonas de riscos no município de São Sebastião

por marceloleite
21 de abril de 2019
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Foram encontradas 52 locais com chances de deslizamentos; resultado ajudará a gestão municipal a realizar prevenções

Um trabalho minucioso capaz de oferecer diretrizes para mitigar os riscos de deslizamentos e, principalmente, preservar a vida humana na cidade litorânea de São Sebastião foi entregue pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

Foram 4 meses de avaliação, de agosto até dezembro de 2018, em 21 áreas do município. E, de acordo com o levantamento, São Sebastião tem 52 locais sujeitos a deslizamento de terras.

“Existe uma diferença entre um mapeamento mais simples, como o executado em 2006, para um PMRR: neste último, chega-se a custos de intervenção e é feita uma hierarquização das áreas, junto com a prefeitura, para priorizar as áreas em que serão alocados os recursos. Isso não significa que o atual levantamento está correto e o de 2006 não, apenas foram feitos em duas épocas”, explica a pesquisadora Alessandra Cristina Corsi.

O levantamento contemplou a identificação e a análise das áreas de risco sujeitas a deslizamentos de terra e a inundações, a indicação de intervenções estruturais e não estruturais naquelas que apresentaram setores de risco alto, a determinação da estimativa de custos para as intervenções estruturais, a priorização das intervenções e o levantamento de fontes de financiamento.

“A ocupação das áreas de risco é muito dinâmica: considerando o intervalo de doze anos entre 2006 e o novo trabalho, foi feito um novo mapeamento praticamente”, afirma Geraldo Figueiredo de Carvalho Gama, pesquisador e coordenador do projeto.

“Foram levados em consideração os resultados do mapeamento anterior porque a situação é outra atualmente: algumas áreas deixaram de ser de risco e outras tiveram uma redução do nível”, acrescenta.

Parâmetros

Para o pesquisador e chefe da seção no IPT, Fabricio Araújo Mirandola, o relatório determina os parâmetros para a implantação e o desenvolvimento de uma política pública municipal de gestão de riscos em áreas de ocupação precária do município.

“Deve ser feito um trabalho com gestão participativa, relacionando diversos estudos no sentido de garantir a objetividade em relação à realidade de riscos do município”, completa o pesquisador. “Além disso, o trabalho apresenta possíveis fontes de financiamento disponíveis para a municipalidade buscar recursos a fim de equacionar os problemas habitacionais em seu território”, finaliza.

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Foram encontradas 52 locais com chances de deslizamentos; resultado ajudará a gestão municipal a realizar prevenções

Um trabalho minucioso capaz de oferecer diretrizes para mitigar os riscos de deslizamentos e, principalmente, preservar a vida humana na cidade litorânea de São Sebastião foi entregue pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

Foram 4 meses de avaliação, de agosto até dezembro de 2018, em 21 áreas do município. E, de acordo com o levantamento, São Sebastião tem 52 locais sujeitos a deslizamento de terras.

“Existe uma diferença entre um mapeamento mais simples, como o executado em 2006, para um PMRR: neste último, chega-se a custos de intervenção e é feita uma hierarquização das áreas, junto com a prefeitura, para priorizar as áreas em que serão alocados os recursos. Isso não significa que o atual levantamento está correto e o de 2006 não, apenas foram feitos em duas épocas”, explica a pesquisadora Alessandra Cristina Corsi.

O levantamento contemplou a identificação e a análise das áreas de risco sujeitas a deslizamentos de terra e a inundações, a indicação de intervenções estruturais e não estruturais naquelas que apresentaram setores de risco alto, a determinação da estimativa de custos para as intervenções estruturais, a priorização das intervenções e o levantamento de fontes de financiamento.

“A ocupação das áreas de risco é muito dinâmica: considerando o intervalo de doze anos entre 2006 e o novo trabalho, foi feito um novo mapeamento praticamente”, afirma Geraldo Figueiredo de Carvalho Gama, pesquisador e coordenador do projeto.

“Foram levados em consideração os resultados do mapeamento anterior porque a situação é outra atualmente: algumas áreas deixaram de ser de risco e outras tiveram uma redução do nível”, acrescenta.

Parâmetros

Para o pesquisador e chefe da seção no IPT, Fabricio Araújo Mirandola, o relatório determina os parâmetros para a implantação e o desenvolvimento de uma política pública municipal de gestão de riscos em áreas de ocupação precária do município.

“Deve ser feito um trabalho com gestão participativa, relacionando diversos estudos no sentido de garantir a objetividade em relação à realidade de riscos do município”, completa o pesquisador. “Além disso, o trabalho apresenta possíveis fontes de financiamento disponíveis para a municipalidade buscar recursos a fim de equacionar os problemas habitacionais em seu território”, finaliza.

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