Ampliar a regularização fundiária também está entre as metas da nova gestão do Instituto de Terras do Estado de SP
Mais autonomia aos produtores rurais dos assentamentos estaduais e a ampliação da regularização fundiárias são as principais metas da nova gestão do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp).
Para garantir a autonomia ao pequeno produtor, o Itesp trabalhará a questão de mercado para a comercialização da produção. “O problema do produtor é onde vender. E o Governo do Estado tem feito seu papel com o Programa Paulista de Agricultura de Interesse Social (PPAIS), no qual o produtor pode comercializar até R$ 60 mil diretamente com instituições públicas estaduais, fornecendo para hospitais, escolas, universidades e penitenciárias. Precisamos intensificar o PPAIS e o Programa Microbacias, por meio das pequenas agroindústrias, para agregar valor aos produtos que saem do campo”, afirma o diretor-executivo do Itesp, Claudemir Peres.
Hoje, são mais de 7.100 famílias que vivem em 140 assentamentos estaduais, a maior parte (98) localizado no Pontal do Paranapanema, no extremo oeste, região onde Peres executou trabalhos de campo por 15 anos.
O Itesp garante assistência técnica aos beneficiários, por meio da ATER, mas o objetivo é levar também tecnologia ao produtor para que produza mais com menor custo, agregue valor à produção e tenha acesso ao mercado consumidor. “O único caminho é que ele aprimore a produção para se tornar competitivo perante o mercado”, aponta Peres. “É um de nossos desafios”, acrescenta o diretor-executivo.
Também são feitas gestões permanentes junto à Secretaria de Desenvolvimento Regional, responsável pela abertura e conservação das estradas vicinais, para assegurar boas condições de escoamento da produção familiar.
Cadeias produtivas
Nas metas do Itesp também está o aprimoramento do trabalho desenvolvido com cadeias produtivas, com ênfase em leite, piscicultura, fruticultura, olericultura e culturas anuais e perenes. Hoje, por exemplo, já existem cerca de 400 produtores de tilápia no Pontal do Paranapanema, onde também se destaca a produção de mandioca, tão expressiva que uma fecularia será inaugurada em breve em Rosana, no interior paulista.
O cooperativismo, aponta, é o melhor caminho, tanto para conseguir melhores preços na compra dos insumos como fazer a produção chegar aos grandes centros.
Ampliar a regularização fundiária também está entre as metas da nova gestão do Instituto de Terras do Estado de SP
Mais autonomia aos produtores rurais dos assentamentos estaduais e a ampliação da regularização fundiárias são as principais metas da nova gestão do Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp).
Para garantir a autonomia ao pequeno produtor, o Itesp trabalhará a questão de mercado para a comercialização da produção. “O problema do produtor é onde vender. E o Governo do Estado tem feito seu papel com o Programa Paulista de Agricultura de Interesse Social (PPAIS), no qual o produtor pode comercializar até R$ 60 mil diretamente com instituições públicas estaduais, fornecendo para hospitais, escolas, universidades e penitenciárias. Precisamos intensificar o PPAIS e o Programa Microbacias, por meio das pequenas agroindústrias, para agregar valor aos produtos que saem do campo”, afirma o diretor-executivo do Itesp, Claudemir Peres.
Hoje, são mais de 7.100 famílias que vivem em 140 assentamentos estaduais, a maior parte (98) localizado no Pontal do Paranapanema, no extremo oeste, região onde Peres executou trabalhos de campo por 15 anos.
O Itesp garante assistência técnica aos beneficiários, por meio da ATER, mas o objetivo é levar também tecnologia ao produtor para que produza mais com menor custo, agregue valor à produção e tenha acesso ao mercado consumidor. “O único caminho é que ele aprimore a produção para se tornar competitivo perante o mercado”, aponta Peres. “É um de nossos desafios”, acrescenta o diretor-executivo.
Também são feitas gestões permanentes junto à Secretaria de Desenvolvimento Regional, responsável pela abertura e conservação das estradas vicinais, para assegurar boas condições de escoamento da produção familiar.
Cadeias produtivas
Nas metas do Itesp também está o aprimoramento do trabalho desenvolvido com cadeias produtivas, com ênfase em leite, piscicultura, fruticultura, olericultura e culturas anuais e perenes. Hoje, por exemplo, já existem cerca de 400 produtores de tilápia no Pontal do Paranapanema, onde também se destaca a produção de mandioca, tão expressiva que uma fecularia será inaugurada em breve em Rosana, no interior paulista.
O cooperativismo, aponta, é o melhor caminho, tanto para conseguir melhores preços na compra dos insumos como fazer a produção chegar aos grandes centros.