11/08/2021 – 16:50
Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Presidente da Câmara, Arthur Lira
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou as falas de advogados da deputada Flordelis (PSD-RJ) durante a sessão do Plenário. Segundo ele, os advogados fizeram “ilações” e “na eloquência, faltaram à elegância”. Ele pediu respeito ao Plenário da Câmara.
Lira destacou que, por decisão da Presidência da Câmara, alterou o rito da tramitação de processos disciplinares para permitir que, por emenda, parlamentares possam propor uma pena diferente da decidida pelo Conselho de Ética.
“Quem pode mais, pode menos. Ou seja, quem pode cassar pode suspender mandato e também pode absolver. O que não quero é que essa discussão na Câmara dos Deputados seja ‘cometeu homicídio ou não cometeu?’; ‘é culpada ou inocente?’. Nós não somos juízes de Direito. Nós, aqui, vamos fazer a penosa missão de discutir se cometeu falta de decoro ou não cometeu falta de decoro”, disse Lira.
Durante o tempo de defesa, os advogados da parlamentar insistiram na questão do processo penal, fizeram referência a processos de outros deputados e chegaram a dizer que, no caso de absolvição penal de Flordelis, o relator do caso deveria renunciar ao seu mandato.
Mais informações a seguir
Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Pierre Triboli
11/08/2021 – 16:50
Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Presidente da Câmara, Arthur Lira
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou as falas de advogados da deputada Flordelis (PSD-RJ) durante a sessão do Plenário. Segundo ele, os advogados fizeram “ilações” e “na eloquência, faltaram à elegância”. Ele pediu respeito ao Plenário da Câmara.
Lira destacou que, por decisão da Presidência da Câmara, alterou o rito da tramitação de processos disciplinares para permitir que, por emenda, parlamentares possam propor uma pena diferente da decidida pelo Conselho de Ética.
“Quem pode mais, pode menos. Ou seja, quem pode cassar pode suspender mandato e também pode absolver. O que não quero é que essa discussão na Câmara dos Deputados seja ‘cometeu homicídio ou não cometeu?’; ‘é culpada ou inocente?’. Nós não somos juízes de Direito. Nós, aqui, vamos fazer a penosa missão de discutir se cometeu falta de decoro ou não cometeu falta de decoro”, disse Lira.
Durante o tempo de defesa, os advogados da parlamentar insistiram na questão do processo penal, fizeram referência a processos de outros deputados e chegaram a dizer que, no caso de absolvição penal de Flordelis, o relator do caso deveria renunciar ao seu mandato.
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Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Pierre Triboli