O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, disse hoje (17) que mais de 200 homens trabalham na limpeza e contenção de encostas na Avenida Niemeyer, em São Conrado, onde houve um escorregamento de terra na véspera, provocado pelas chuvas que atingem a cidade. Na manhã desta sexta-feira, houve novo deslizamento de terra.
A via continua bloqueada ao trânsito, e técnicos do Instituto de Geotécnica do município (Geo-Rio) estão avaliando as condições de segurança para a liberação. Crivella se mostrou cauteloso e disse que é preciso fazer uma avaliação criteriosa para evitar que novos deslizamentos de terra e árvores causem tragédias.
“Temos 31 intervenções aqui [na Niemeyer]. Temos técnicos da Geo-Rio analisando cada ponto, mas ainda há riscos. E, quando chove, mesmo que não seja muito forte e com vento, a gente prefere fechar a Avenida Niemeyer”, avaliou.
Crivella explicou que são quatro grandes empresas trabalhando, mais de 200 operários, com recursos em torno de R$ 30 milhões. “Mas ainda temos 19 outras localidades na cidade, como Rocinha, Barra de Guaratiba, Camarista Méier, que estão também tendo obras. São mais de 100 homens trabalhando, e aí já vão mais R$ 25 milhões. Portanto, são mais de R$ 50 milhões que o município está gastando nessas chuvas e, de maneira difícil, porque não estavam previstos no orçamento”,acrescentou.
O prefeito informou ainda que cerca de 50 casas foram interditadas pela Defesa Civil no Vidigal porque apresentavam risco e a prefeitura está pagando aluguel social para as famílias.
“Todos eles estão no aluguel social. Ontem estive em Brasília, conversando com o ministro do Desenvolvimento Regional [Gustavo Canuto], que prometeu assinar conosco os grandes projetos do Minha Casa Minha Vida que já estão lá há mais de um ano. Ele recebeu uma suplementação de recursos de R$ 800 milhões, e o Rio será contemplado. Essas pessoas todas poderão sair para casas do Minha Casa Minha Vida, se as obras de contenção não derem garantia de que as casas delas possam ser reconstruídas no mesmo local”, informou Crivella.
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Edição: Denise Griesinger
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, disse hoje (17) que mais de 200 homens trabalham na limpeza e contenção de encostas na Avenida Niemeyer, em São Conrado, onde houve um escorregamento de terra na véspera, provocado pelas chuvas que atingem a cidade. Na manhã desta sexta-feira, houve novo deslizamento de terra.
A via continua bloqueada ao trânsito, e técnicos do Instituto de Geotécnica do município (Geo-Rio) estão avaliando as condições de segurança para a liberação. Crivella se mostrou cauteloso e disse que é preciso fazer uma avaliação criteriosa para evitar que novos deslizamentos de terra e árvores causem tragédias.
“Temos 31 intervenções aqui [na Niemeyer]. Temos técnicos da Geo-Rio analisando cada ponto, mas ainda há riscos. E, quando chove, mesmo que não seja muito forte e com vento, a gente prefere fechar a Avenida Niemeyer”, avaliou.
Crivella explicou que são quatro grandes empresas trabalhando, mais de 200 operários, com recursos em torno de R$ 30 milhões. “Mas ainda temos 19 outras localidades na cidade, como Rocinha, Barra de Guaratiba, Camarista Méier, que estão também tendo obras. São mais de 100 homens trabalhando, e aí já vão mais R$ 25 milhões. Portanto, são mais de R$ 50 milhões que o município está gastando nessas chuvas e, de maneira difícil, porque não estavam previstos no orçamento”,acrescentou.
O prefeito informou ainda que cerca de 50 casas foram interditadas pela Defesa Civil no Vidigal porque apresentavam risco e a prefeitura está pagando aluguel social para as famílias.
“Todos eles estão no aluguel social. Ontem estive em Brasília, conversando com o ministro do Desenvolvimento Regional [Gustavo Canuto], que prometeu assinar conosco os grandes projetos do Minha Casa Minha Vida que já estão lá há mais de um ano. Ele recebeu uma suplementação de recursos de R$ 800 milhões, e o Rio será contemplado. Essas pessoas todas poderão sair para casas do Minha Casa Minha Vida, se as obras de contenção não derem garantia de que as casas delas possam ser reconstruídas no mesmo local”, informou Crivella.
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Edição: Denise Griesinger