Um evento ecumênico marcou o início das comemorações do aniversário da Maternidade Balbina Mestrinho. A unidade completa hoje (14/05) 58 anos de existência, sendo reconhecida por ser a mais antiga maternidade do Estado. É também referência em Atendimento Hospitalar nas especialidades de Obstetrícia e Neonatologia para Gestante de Alto Risco e em casos de média e alta complexidade.
O evento inicial teve uma acolhida a pacientes, com oração ecumênica, coquetel e uma homenagem à maternidade feita por funcionários da unidade.
A diretora da maternidade, Rafaela Farias destacou as melhorias que unidade recebeu nos últimos anos.
“A Balbina Mestrinho realiza cerca de 5 mil partos por ano e nós evoluímos com a implantação do banco de leite humano em 2017, com o ampliação de leitos de UTI neonatal e continuamos avançando na assistência ao parto humanizado. No próximo mês, vamos reinaugurar o Centro de Parto Normal Intra-Hospitalar (CPNI), nos tornando referência na região Norte, onde teremos mais duas novas modalidades de partos, que é o parto na água e o parto de cócoras, dando maior assistência à mulher estrangeira, indígena e também à mulher quilombola, conforme determina o Ministério da Saúde”.
Agradecimento – A acadêmica de direito Márcia Soares falou em nome dos pacientes da unidade e agradeceu a equipe de profissionais da maternidade o atendimento que vem recebendo desde que deu a luz aos filhos gêmeos, que nasceram prematuros no dia 14 de abril.
Programação – As comemorações de aniversário seguem com a 6ª Semana de Enfermagem e Serviço Social promovido pelo programa de Residência Multiprofissional. Neste ano, o evento acontece nos dias 15, 21 e 25 de maio, a partir das 8h com os temas “O Processo de trabalho do Serviço Social na Maternidade” e “Os desafios da Enfermagem Obstétrica e Neonatal na prática com equidade”.
História – A Maternidade Balbina Mestrinho foi inaugurada em 14 de maio de 1961. Em 1967, a unidade foi conduzida à substituição do nome de Maternidade “Balbina Mestrinho”, para Maternidade “Ana Nery”, em homenagem à primeira enfermeira brasileira.
Já no ano de 1991 até 1994, a unidade foi desativada passando a operar nas dependências do Hospital Adriano Jorge, recebendo então o nome de Maternidade Maria José Frota. Em 1994, a unidade recebeu uma reinauguração, retornando ao nome original que permanece até os dias de hoje.
Em 2002, a maternidade foi contemplada com o Programa Método Canguru e em 2005 recebeu a Certificação Ministerial como Hospital Amigo da Criança. Já em 2013, a unidade teve o reconhecimento sendo indicada como Centro de Apoio às Boas Práticas ao Parto e Nascimento, recebendo a implantação Acolhimento de Classificação de Risco (ARC) e foi aberta a Casa de Apoio Balbina Mestrinho.
No ano seguinte foi inaugurado o Centro de Parto Normal Intra-hospitalar (CNPI) e foi implantado na unidade a Visita Ampliada, Entrada da Engenharia Clínica e Implantação da Ouvidoria. Em 2016, o Ministério da Saúde credenciou a Maternidade como referência da Rede Cegonha e, no ano seguinte, foi selecionado para desenvolver o projeto Ápice On – Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia.
Os registros da maternidade apontam que de 1º de janeiro de 2014 a 30 de abril de 2019 foram realizados 28.285 partos, tendo uma média 5 mil partos por a cada ano.
Um evento ecumênico marcou o início das comemorações do aniversário da Maternidade Balbina Mestrinho. A unidade completa hoje (14/05) 58 anos de existência, sendo reconhecida por ser a mais antiga maternidade do Estado. É também referência em Atendimento Hospitalar nas especialidades de Obstetrícia e Neonatologia para Gestante de Alto Risco e em casos de média e alta complexidade.
O evento inicial teve uma acolhida a pacientes, com oração ecumênica, coquetel e uma homenagem à maternidade feita por funcionários da unidade.
A diretora da maternidade, Rafaela Farias destacou as melhorias que unidade recebeu nos últimos anos.
“A Balbina Mestrinho realiza cerca de 5 mil partos por ano e nós evoluímos com a implantação do banco de leite humano em 2017, com o ampliação de leitos de UTI neonatal e continuamos avançando na assistência ao parto humanizado. No próximo mês, vamos reinaugurar o Centro de Parto Normal Intra-Hospitalar (CPNI), nos tornando referência na região Norte, onde teremos mais duas novas modalidades de partos, que é o parto na água e o parto de cócoras, dando maior assistência à mulher estrangeira, indígena e também à mulher quilombola, conforme determina o Ministério da Saúde”.
Agradecimento – A acadêmica de direito Márcia Soares falou em nome dos pacientes da unidade e agradeceu a equipe de profissionais da maternidade o atendimento que vem recebendo desde que deu a luz aos filhos gêmeos, que nasceram prematuros no dia 14 de abril.
Programação – As comemorações de aniversário seguem com a 6ª Semana de Enfermagem e Serviço Social promovido pelo programa de Residência Multiprofissional. Neste ano, o evento acontece nos dias 15, 21 e 25 de maio, a partir das 8h com os temas “O Processo de trabalho do Serviço Social na Maternidade” e “Os desafios da Enfermagem Obstétrica e Neonatal na prática com equidade”.
História – A Maternidade Balbina Mestrinho foi inaugurada em 14 de maio de 1961. Em 1967, a unidade foi conduzida à substituição do nome de Maternidade “Balbina Mestrinho”, para Maternidade “Ana Nery”, em homenagem à primeira enfermeira brasileira.
Já no ano de 1991 até 1994, a unidade foi desativada passando a operar nas dependências do Hospital Adriano Jorge, recebendo então o nome de Maternidade Maria José Frota. Em 1994, a unidade recebeu uma reinauguração, retornando ao nome original que permanece até os dias de hoje.
Em 2002, a maternidade foi contemplada com o Programa Método Canguru e em 2005 recebeu a Certificação Ministerial como Hospital Amigo da Criança. Já em 2013, a unidade teve o reconhecimento sendo indicada como Centro de Apoio às Boas Práticas ao Parto e Nascimento, recebendo a implantação Acolhimento de Classificação de Risco (ARC) e foi aberta a Casa de Apoio Balbina Mestrinho.
No ano seguinte foi inaugurado o Centro de Parto Normal Intra-hospitalar (CNPI) e foi implantado na unidade a Visita Ampliada, Entrada da Engenharia Clínica e Implantação da Ouvidoria. Em 2016, o Ministério da Saúde credenciou a Maternidade como referência da Rede Cegonha e, no ano seguinte, foi selecionado para desenvolver o projeto Ápice On – Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia.
Os registros da maternidade apontam que de 1º de janeiro de 2014 a 30 de abril de 2019 foram realizados 28.285 partos, tendo uma média 5 mil partos por a cada ano.