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Mau uso dos recursos hídricos agrava calamidade da água potável, diz Kajuru

por marceloleite
22 de março de 2019
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O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) falou em Plenário sobre o Dia Mundial da Água, comemorado nesta sexta-feira (22 de março). Ele destacou que o consumo da água potável aumenta ano a ano devido aos impactos ambientais causados pela superpopulação, por atividades agrícolas e industriais e, principalmente, pelo mau uso dos recursos hídricos. Para o senador, falta vontade política e educação ambiental para resolver o problema, que ele classificou como “calamidade da água potável”:

— Estou preocupadíssimo com o que já estamos vivendo e com o que deixaremos para as gerações futuras do nosso Brasil — afirmou.

Kajuru lembrou que os recursos hídricos potáveis são limitados e que sua distribuição geográfica no planeta é desigual, o que pode causar problemas geopolíticos graves.

— Certamente, Pátria amada, as guerras que ocorrerão no século 21 serão pelo domínio da água potável, contrapondo-se às guerras que ocorrem em nome do petróleo — disse.

O parlamentar relatou que estudos da Organização das Nações Unidas (ONU) mostram que a qualidade da água piora devido ao acúmulo de lixo sem tratamento adequado. Ainda segundo os estudos, houve uma mudança no ciclo hidrológico devido à construção sem planejamento no espaço urbano e em áreas de mananciais.

Kajuru também citou dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) que apontam que 1,5 milhão de crianças morrem anualmente com doenças relacionadas à água. Em países que investem em saneamento básico e educação ambiental, como Áustria e Dinamarca, apenas 0,1% das mortes são decorrentes da ingestão de água contaminada, informou. Ele disse ainda que, a cada R$ 1 investido em saneamento, são economizados R$ 4,30 na saúde.

— É preciso aceitar definitivamente que os recursos hídricos são finitos, promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino, rever os hábitos de consumo, investir prioritariamente em saneamento básico e reumanizar a humanidade, promovendo, então, a alteridade e a solidariedade entre os povos.

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