Milhões de brasileiros sonham, neste momento, acertar os seis números da Mega-Sena, acumulada em R$ 170 milhões. O sorteio – deste que é o 3º maior prêmio da história das loterias da Caixa, entre os concursos regulares – será às 20h no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê (SP).
Ganhadora de três prêmios nas duas últimas semanas, a servidora pública Luciana Sousa, 32, é, pela própria história, uma forte candidata a ser a sortuda da vez. “Ganhei R$ 950 acertando a quina da Timemania; R$ 866 com a quadra da Mega Sena; e R$150 acertando o terno da Quina. Tenho investido pesado nesses jogos. Já tá até virando profissão”, disse ela à Agência Brasil, em uma fila de loteria com cerca de 40 pessoas, na região central de Brasília.
Perguntada sobre o que faria com os R$ 170 milhões, ela não titubeia: “Ia para Paris apenas para pensar o que fazer com o dinheiro. Antes disso, daria uma ajuda à minha família”, disse. “E nunca mais pegaria uma fila dessas”, acrescentou, referindo-se à fila da lotérica.
Luciana diz gostar muito do emprego que tem, mas o largaria de imediato. “Até daria de presente ao meu chefe uma viagem. Depois é bye bye”, brincou. Ela também compraria uma fazenda no Pantanal. “Meu marido é de lá. Infelizmente nunca pude conhecer a região”.
A supervisora de loja Aline Almeida, 27, nem se despediria do chefe. “Não gosto do meu trabalho. Eu desapareceria sem dizer tchau”, disse ela à Agência Brasil. Aline tem muitos planos para os R$ 170 milhões do prêmio. “Depois de ajudar minha família eu montaria um projeto para tirar animais das ruas. Isso faria com que a minha sorte se multiplicasse por aí”, disse Aline, que tem 10 animais em casa, entre gatos e cachorros.
Como é autônomo, Abraão Ribeiro de Souza, 59, não teria um chefe para se despedir. “Eu iria para um lugar distante para pensar o que fazer, mas certamente continuaria convivendo com meus amigos e vizinhos. Apenas me mudaria para uma casa melhor”, disse o pintor, que já acertou uma quadra na Mega Sena. “Fiquei triste porque o prêmio foi muito baixo na época”.
As lotéricas de São Paulo também estavam mais cheias por conta do prêmio acumulado. Em uma delas, localizada no bairro de Tatuapé, a assistente de secretária Simone Bispo dos Santos disse ser a terceira vez que aposta na mega Sena.
“Na primeira vez que joguei, ganhei R$ 1 no bolão. Então pensei: vou tentar de novo, já que está acumulado”. E diz estar cheia de planos para a vida de milionária. “Quero comprar uma casa, um carro, ajudar minha família e doar pelo menos R$ 1 milhão a uma organização não governamental”.
Quando acumulados, os prêmios tornam as filas das lotéricas maiores. “Só aposto quando o prêmio acumula”, justifica o corretor de imóveis Edson Curi.
“Também só aposto quando acumula, mas não faço ideia o que farei com essa grana toda”, disse a promotora de vendas Rose do Nascimento. Amiga dela, a técnica em eletrônica Lurdes Granja é outra que só aposta quando acumula. “Quero ajudar toda a minha família e depois curtir a grana”.
Edição: Valéria Aguiar
Milhões de brasileiros sonham, neste momento, acertar os seis números da Mega-Sena, acumulada em R$ 170 milhões. O sorteio – deste que é o 3º maior prêmio da história das loterias da Caixa, entre os concursos regulares – será às 20h no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê (SP).
Ganhadora de três prêmios nas duas últimas semanas, a servidora pública Luciana Sousa, 32, é, pela própria história, uma forte candidata a ser a sortuda da vez. “Ganhei R$ 950 acertando a quina da Timemania; R$ 866 com a quadra da Mega Sena; e R$150 acertando o terno da Quina. Tenho investido pesado nesses jogos. Já tá até virando profissão”, disse ela à Agência Brasil, em uma fila de loteria com cerca de 40 pessoas, na região central de Brasília.
Perguntada sobre o que faria com os R$ 170 milhões, ela não titubeia: “Ia para Paris apenas para pensar o que fazer com o dinheiro. Antes disso, daria uma ajuda à minha família”, disse. “E nunca mais pegaria uma fila dessas”, acrescentou, referindo-se à fila da lotérica.
Luciana diz gostar muito do emprego que tem, mas o largaria de imediato. “Até daria de presente ao meu chefe uma viagem. Depois é bye bye”, brincou. Ela também compraria uma fazenda no Pantanal. “Meu marido é de lá. Infelizmente nunca pude conhecer a região”.
A supervisora de loja Aline Almeida, 27, nem se despediria do chefe. “Não gosto do meu trabalho. Eu desapareceria sem dizer tchau”, disse ela à Agência Brasil. Aline tem muitos planos para os R$ 170 milhões do prêmio. “Depois de ajudar minha família eu montaria um projeto para tirar animais das ruas. Isso faria com que a minha sorte se multiplicasse por aí”, disse Aline, que tem 10 animais em casa, entre gatos e cachorros.
Como é autônomo, Abraão Ribeiro de Souza, 59, não teria um chefe para se despedir. “Eu iria para um lugar distante para pensar o que fazer, mas certamente continuaria convivendo com meus amigos e vizinhos. Apenas me mudaria para uma casa melhor”, disse o pintor, que já acertou uma quadra na Mega Sena. “Fiquei triste porque o prêmio foi muito baixo na época”.
As lotéricas de São Paulo também estavam mais cheias por conta do prêmio acumulado. Em uma delas, localizada no bairro de Tatuapé, a assistente de secretária Simone Bispo dos Santos disse ser a terceira vez que aposta na mega Sena.
“Na primeira vez que joguei, ganhei R$ 1 no bolão. Então pensei: vou tentar de novo, já que está acumulado”. E diz estar cheia de planos para a vida de milionária. “Quero comprar uma casa, um carro, ajudar minha família e doar pelo menos R$ 1 milhão a uma organização não governamental”.
Quando acumulados, os prêmios tornam as filas das lotéricas maiores. “Só aposto quando o prêmio acumula”, justifica o corretor de imóveis Edson Curi.
“Também só aposto quando acumula, mas não faço ideia o que farei com essa grana toda”, disse a promotora de vendas Rose do Nascimento. Amiga dela, a técnica em eletrônica Lurdes Granja é outra que só aposta quando acumula. “Quero ajudar toda a minha família e depois curtir a grana”.
Edição: Valéria Aguiar