Mostra no MIS reúne cerca de 600 itens e resgata a história do gênero no Brasil e no mundo
Em cartaz desde novembro de 2018, a megaexposição Quadrinhos, no Museu da Imagem e do Som, está na reta final. O último dia para que os amantes do gênero apreciem a mostra na capital paulista é este domingo (26).
Na exposição, os visitantes podem contemplar revistas, artes originais e itens raros dos diversos gêneros das HQs (super-heróis, infantis, terror, aventura, romance, mangá, faroeste e muitos outros). A mostra resgata a história no Brasil e no mundo.
“A origem da arte sequencial remonta à primeira forma de comunicação do ser humano, que desenhava nas paredes das cavernas para registrar e ajudá-lo a entender o mundo à sua volta. Na exposição apresentamos um amplo panorama dos personagens, criadores e expressões dos quadrinhos no mundo todo de uma perspectiva brasileira, contada através de centenas de itens, a grande maioria deles jamais expostos no país”, destaca Ivan Freitas da Costa, curador da exposição.
São cerca de 600 itens expostos, reunidos depois de 18 meses de intenso trabalho da curadoria. Há peças cedidas pelo próprio Ivan e outros colecionadores como Ricardo Leite, Marcio Escoteiro e Franco de Rosa, o Planeta Gibi, a família de Glauco, Francisco Ucha, Acervo Álvaro de Moya (Centro Universitário Belas Artes de São Paulo), JAL e Gualberto (HQMIX) e diversos artistas como Angeli, Laerte e Ziraldo.
Mostra no MIS reúne cerca de 600 itens e resgata a história do gênero no Brasil e no mundo
Em cartaz desde novembro de 2018, a megaexposição Quadrinhos, no Museu da Imagem e do Som, está na reta final. O último dia para que os amantes do gênero apreciem a mostra na capital paulista é este domingo (26).
Na exposição, os visitantes podem contemplar revistas, artes originais e itens raros dos diversos gêneros das HQs (super-heróis, infantis, terror, aventura, romance, mangá, faroeste e muitos outros). A mostra resgata a história no Brasil e no mundo.
“A origem da arte sequencial remonta à primeira forma de comunicação do ser humano, que desenhava nas paredes das cavernas para registrar e ajudá-lo a entender o mundo à sua volta. Na exposição apresentamos um amplo panorama dos personagens, criadores e expressões dos quadrinhos no mundo todo de uma perspectiva brasileira, contada através de centenas de itens, a grande maioria deles jamais expostos no país”, destaca Ivan Freitas da Costa, curador da exposição.
São cerca de 600 itens expostos, reunidos depois de 18 meses de intenso trabalho da curadoria. Há peças cedidas pelo próprio Ivan e outros colecionadores como Ricardo Leite, Marcio Escoteiro e Franco de Rosa, o Planeta Gibi, a família de Glauco, Francisco Ucha, Acervo Álvaro de Moya (Centro Universitário Belas Artes de São Paulo), JAL e Gualberto (HQMIX) e diversos artistas como Angeli, Laerte e Ziraldo.
