Foragido e suspeito de chefiar milícia no Rio de Janeiro, o ex-policial militar Adriano Nóbrega, 42 anos foi homenageado com a mais alta honraria da Assembleia Legislativa enquanto estava preso. Adriano Nóbrega foi condenado em janeiro de 2004, no Tribunal do Júri pelo homicídio do guardador de carro Leandro dos Santos da Silva, 24 anos. Em 2005, a Justiça concedeu recurso e o policial foi absolvido em 2006. A condecoração foi proposta pelo deputado, agora senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). O motivo da honraria, segundo o deputado foi a prisão de 12 “marginais” e a apreensão de armamentos e 90 trouxinhas de maconha.
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