Um homem suspeito de integrar a milícia que atua nas comunidades de Rio das Pedras e Muzema, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, foi preso na manhã de hoje (8). Marcus Vinicius Reis dos Santos, conhecido como Fininho, estava foragido desde a deflagração da Operação Intocáveis, em janeiro, quando a força-tarefa do Ministério Público e da Polícia Civil prendeu cinco suspeitos.
Ele é o sétimo preso dos 13 denunciados que tiveram prisão decretada pela Justiça naquela ocasião e é considerado o braço-direito do tenente reformado da Polícia Militar Maurício Silva da Costa, o Maurição, apontado como um dos líderes da facção criminosa e preso durante a operação.
Fininho foi preso por agentes do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), em operação do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ) e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ), e levado para a 77ª DP (Icaraí), de onde será encaminhado para o sistema penitenciário.
De acordo com a denúncia oferecida à Justiça, em fevereiro, ele é apontado como um dos responsáveis por extorsões praticadas pelo bando contra moradores e comerciantes das localidades da Zona Oeste.
A Operação Intocáveis foi feita para prender acusados de integrar a organização criminosa conhecida como Escritório do Crime, que atua em atividades ilegais como grilagem, construção, venda e locação ilegais de imóveis; receptação de carga roubada; posse e porte ilegal de arma; e extorsão de moradores e comerciantes na região de Jacarepaguá. Durante a ação, foram presos cinco milicianos.
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Edição: Maria Claudia
Um homem suspeito de integrar a milícia que atua nas comunidades de Rio das Pedras e Muzema, na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, foi preso na manhã de hoje (8). Marcus Vinicius Reis dos Santos, conhecido como Fininho, estava foragido desde a deflagração da Operação Intocáveis, em janeiro, quando a força-tarefa do Ministério Público e da Polícia Civil prendeu cinco suspeitos.
Ele é o sétimo preso dos 13 denunciados que tiveram prisão decretada pela Justiça naquela ocasião e é considerado o braço-direito do tenente reformado da Polícia Militar Maurício Silva da Costa, o Maurição, apontado como um dos líderes da facção criminosa e preso durante a operação.
Fininho foi preso por agentes do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), em operação do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ) e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ), e levado para a 77ª DP (Icaraí), de onde será encaminhado para o sistema penitenciário.
De acordo com a denúncia oferecida à Justiça, em fevereiro, ele é apontado como um dos responsáveis por extorsões praticadas pelo bando contra moradores e comerciantes das localidades da Zona Oeste.
A Operação Intocáveis foi feita para prender acusados de integrar a organização criminosa conhecida como Escritório do Crime, que atua em atividades ilegais como grilagem, construção, venda e locação ilegais de imóveis; receptação de carga roubada; posse e porte ilegal de arma; e extorsão de moradores e comerciantes na região de Jacarepaguá. Durante a ação, foram presos cinco milicianos.
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