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MPF denuncia grupo de caçadores que agia no interior do Acre

por marceloleite
1 de julho de 2019
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Criminal e Meio Ambiente

1 de Julho de 2019 às 14h30

MPF denuncia grupo de caçadores que agia no interior do Acre

Justiça Federal já aceitou a denúncia, investigação mostra que apenas um dos membros do grupo pode ter matado mais de mil onças pintadas

Arte retangular com fundo cinza escuro e a palavra Denúncia escrita em letras brancas, bem como a logomarca do MPF.


Arte: Secom/PGR

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça Federal um grupo de homens que agia no interior do Acre promovendo caçadas de maneira regular há vários anos, tendo promovido o abate de animais da região, como onças pintadas, capivaras, catetos, veados e outros. O grupo foi denunciado também pelo crime de associação criminosa armada, além do crime de guarda de material oriundo das caçadas (carne, peles etc).

Durante a investigação, além de farta documentação colhida, como fotos, vídeos, e outros, também houve monitoramento dos celulares dos envolvidos, que mantinham conversas frequentes por meio de grupos em aplicativos de mensagens, onde organizavam as caçadas. Em apenas três meses de monitoramento, foram registrados 11 episódios de caçadas, e apenas neste período foram mortos pelo bando, cerca de oito onças pintadas, 13 capivaras, 10 catetos e dois veados mateiros.

O membro mais antigo e mais ativo do grupo, o dentista Temístocles Barbosa Freire, caça animais silvestres ilegalmente pelo menos desde 1987, havendo informação de que somente ele pode ter matado mais de mil onças pintadas neste período.

Além de Temístocles, também viraram réus na ação penal Gilson Dória de Lucena Júnior (médico), Sinézio Adriano de Oliveira Júnior (servidor do Poder Judiciário), Gilvan Souza Nunes (agricultor), Gisleno José Oliveira de Araújo Sá (agente penitenciário), Manoel Alves de Oliveira (eletricista) e Sebastião Júnior de Oliveira Costa.

Os réus podem receber penas de prisão e multa, que podem variar de acordo com a participação de cada um nos crimes cometidos.
 

O caso gerou duas ações penais, que podem ser acompanhadas pelos números 5001-55.2019.4.01.3000 (Veja aqui a íntegra da denúncia) e 4975-57.2019.4.01.3000 (Veja aqui a íntegra da denúncia), no site da seção judiciária da JF no Acre https://portal.trf1.jus.br/sjac/.

Assessoria de Comunicação

Procuradoria da República no Acre

(68) 99238-7258

prac-ascom@mpf-mp.br

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Criminal e Meio Ambiente

1 de Julho de 2019 às 14h30

MPF denuncia grupo de caçadores que agia no interior do Acre

Justiça Federal já aceitou a denúncia, investigação mostra que apenas um dos membros do grupo pode ter matado mais de mil onças pintadas

Arte retangular com fundo cinza escuro e a palavra Denúncia escrita em letras brancas, bem como a logomarca do MPF.


Arte: Secom/PGR

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça Federal um grupo de homens que agia no interior do Acre promovendo caçadas de maneira regular há vários anos, tendo promovido o abate de animais da região, como onças pintadas, capivaras, catetos, veados e outros. O grupo foi denunciado também pelo crime de associação criminosa armada, além do crime de guarda de material oriundo das caçadas (carne, peles etc).

Durante a investigação, além de farta documentação colhida, como fotos, vídeos, e outros, também houve monitoramento dos celulares dos envolvidos, que mantinham conversas frequentes por meio de grupos em aplicativos de mensagens, onde organizavam as caçadas. Em apenas três meses de monitoramento, foram registrados 11 episódios de caçadas, e apenas neste período foram mortos pelo bando, cerca de oito onças pintadas, 13 capivaras, 10 catetos e dois veados mateiros.

O membro mais antigo e mais ativo do grupo, o dentista Temístocles Barbosa Freire, caça animais silvestres ilegalmente pelo menos desde 1987, havendo informação de que somente ele pode ter matado mais de mil onças pintadas neste período.

Além de Temístocles, também viraram réus na ação penal Gilson Dória de Lucena Júnior (médico), Sinézio Adriano de Oliveira Júnior (servidor do Poder Judiciário), Gilvan Souza Nunes (agricultor), Gisleno José Oliveira de Araújo Sá (agente penitenciário), Manoel Alves de Oliveira (eletricista) e Sebastião Júnior de Oliveira Costa.

Os réus podem receber penas de prisão e multa, que podem variar de acordo com a participação de cada um nos crimes cometidos.
 

O caso gerou duas ações penais, que podem ser acompanhadas pelos números 5001-55.2019.4.01.3000 (Veja aqui a íntegra da denúncia) e 4975-57.2019.4.01.3000 (Veja aqui a íntegra da denúncia), no site da seção judiciária da JF no Acre https://portal.trf1.jus.br/sjac/.

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Procuradoria da República no Acre

(68) 99238-7258

prac-ascom@mpf-mp.br

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