quinta-feira, setembro 11, 2025
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
Sem resultados
Visualizar todos os resultados

MPF no Amazonas obtém acordo com transportadora envolvida na Operação Rio Nilo

por marceloleite
21 de fevereiro de 2019
no Sem categoria
0
0
Compartilhamentos
6
Visualizações
Share on FacebookShare on Twitter

O Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas e a Transportadora Americana celebraram acordo processual com o objetivo de antecipar a reparação integral do dano causado ao patrimônio público pelo esquema de fraudes e corrupções em operações fiscais envolvendo transportadoras e ex-funcionários da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), revelados pela Operação Rio Nilo.

Acordo foi firmado em ação civil de improbidade administrativa movida pelo MPF em 2016. Nele, a transportadora se compromete a pagar o valor de R$ 150 mil em multa, sob pena de aumento em 15% do valor acordado em caso de descumprimento.

A ação de improbidade administrativa tramita na 3ª Vara Federal no Amazonas, sob o nº 0011391-28.2016.4.01.3200. O MPF pediu à Justiça Federal a homologação do acordo e a extinção do processo em relação à Transportadora Americana, em decorrência do ressarcimento integral do dano.

Organização criminosa – A organização criminosa era composta por empresários de Manaus e São Paulo e então servidores públicos da Suframa que praticavam crimes na chegada de mercadorias na Zona Franca de Manaus, com o objetivo de fraudar o fisco para se beneficiar ilegalmente de incentivos fiscais e sonegar impostos. Na outra ponta do esquema, vistoriadores da Suframa recebiam propina para chancelar os protocolos de ingresso de mercadorias sem a real conferência da carga e dos documentos apresentados pelas transportadoras.

A investigação da Operação Rio Nilo foi dividida em três blocos: o das empresas de Manaus e fiscais da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) do estado do Amazonas, o dos vistoriadores da Suframa e das pessoas ligadas a transportadoras e o das empresas sediadas em São Paulo; sendo oferecidas denúncias separadas para cada grupo.

As investigações que resultaram na prisão de vários envolvidos em 2007, durante a Operação Rio Nilo, concluíram que as empresas participantes do esquema simulavam transações de compra e venda que geravam a obtenção de créditos tributários, graças aos incentivos fiscais oferecidos para empresas da Zona Franca de Manaus.

PUBLICIDADE
marceloleite

marceloleite

Próxima notícia
Memórias do Poder Legislativo recebe o Coronel Edson Ferrarini – PARTE 02

Memórias do Poder Legislativo recebe o Coronel Edson Ferrarini - PARTE 02

Recommended

MPs obtêm decisão que interdita empresa de saneamento por lançar esgoto industrial sem tratamento no Rio Doce

6 anos ago
Ministro garante restituição de prazo para apelação da vítima em razão de inércia do Ministério Público

Ministro garante restituição de prazo para apelação da vítima em razão de inércia do Ministério Público

6 anos ago
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia

Sem resultados
Visualizar todos os resultados
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia