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“Mundo ainda não fez nada”, diz noiva de jornalista assassinado

por marceloleite
17 de maio de 2019
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Publicado em 17/05/2019 – 07:37

Por
Patricia Zengerle, da Reuters
Washington

Hatice Cengiz, a noiva de Jamal Khashoggi, o jornalista assassinado no consulado saudita na Turquia no ano passado, disse nessa quinta-feira (16) que não acredita que até agora ninguém enfrentou as consequências legais pelo crime cometido. 

“Eu não consigo entender como o mundo ainda não fez nada a respeito disso”, disse Hatice ao subcomitê de Assuntos Internacionais da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, falando em turco por meio de um intérprete. 

“Eu ainda não consigo entender o sentido humano disso. Eu ainda sinto como se fosse acordar”, disse em depoimento emocionado, durante audiência sobre liberdade de imprensa internacional e os perigos da cobertura jornalística sobre direitos humanos. 

Hatice foi a última pessoa a ver Khashoggi, que morava nos Estados Unidos e era colunista do jornal Washington Post, antes de sua entrada no consulado saudita em Istambul, no dia 2 de outubro, para obter documentos para seu casamento. 

Ele nunca deixou o edifício. 

O jornalista saudita, que tinha fontes na realeza do país e se tornou um crítico do príncipe Mohammed bin Salman, foi morto e dentro do consulado por uma equipe de agentes sauditas, provocando comoção internacional.

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Publicado em 17/05/2019 – 07:37

Por
Patricia Zengerle, da Reuters
Washington

Hatice Cengiz, a noiva de Jamal Khashoggi, o jornalista assassinado no consulado saudita na Turquia no ano passado, disse nessa quinta-feira (16) que não acredita que até agora ninguém enfrentou as consequências legais pelo crime cometido. 

“Eu não consigo entender como o mundo ainda não fez nada a respeito disso”, disse Hatice ao subcomitê de Assuntos Internacionais da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, falando em turco por meio de um intérprete. 

“Eu ainda não consigo entender o sentido humano disso. Eu ainda sinto como se fosse acordar”, disse em depoimento emocionado, durante audiência sobre liberdade de imprensa internacional e os perigos da cobertura jornalística sobre direitos humanos. 

Hatice foi a última pessoa a ver Khashoggi, que morava nos Estados Unidos e era colunista do jornal Washington Post, antes de sua entrada no consulado saudita em Istambul, no dia 2 de outubro, para obter documentos para seu casamento. 

Ele nunca deixou o edifício. 

O jornalista saudita, que tinha fontes na realeza do país e se tornou um crítico do príncipe Mohammed bin Salman, foi morto e dentro do consulado por uma equipe de agentes sauditas, provocando comoção internacional.

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