Vinte e três municípios amazonenses participaram da abertura do 1º Seminário de Segurança Alimentar e Nutricional, promovido pela Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan) e pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), em parceria com a Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), nesta quinta-feira (25/04), no auditório da Escola Normal Superior da UEA. São dois dias de evento, com temas relevantes, tratados em palestras, mesa redonda e oficinas.
Com o tema “O Sisan e sua intersetorialidade”, o evento reuniu representantes das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) da capital e do interior, secretarias municipais da Assistência Social e de Produção Rural, envolvidos com a questão da segurança alimentar e nutricional, que passa pela qualidade de vida das pessoas com relação ao reaproveitamento e regionalização dos alimentos, qualidade da água etc.
Na abertura dos trabalhos, a presidente do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) e secretária titular da Seas, Márcia Sahdo, destacou a importância dos vários atores – secretarias estaduais e municipais e a sociedade civil – estarem reunidos em busca de um bem comum, que é a questão da segurança alimentar e nutricional. A gestora disse que a adesão dos municípios ao Sisan é de suma importância visando o desenvolvimento do Amazonas como um todo.
Baixa adesão – A secretária executiva da Caisan, Érika Bernandes, informou que, por enquanto, no Estado apenas três municípios estão em processo de adesão ao Sisan e essa realidade precisa mudar, porque o interior amazonense está perdendo o acesso às políticas de segurança alimentar. No país, todos os Estados já aderiram ao sistema. “Queremos fazer com que o interior do Amazonas cresça neste sentido”, frisou.
Por sua vez, o presidente do Consea, Félix dos Santos, acredita que o seminário vai ajudar a interagir com os municípios amazonenses, sobre o tema. “Estamos tendo a oportunidade de ouvir as demandas dos municípios, e, com isso, o Governo do Estado vai poder incluí-las em seu projeto futuro, visando aumentar a produção de alimentos para atender a demanda local”, sintetizou, Félix, ressaltando que segurança alimentar envolve saúde, educação, trabalho, saneamento básico etc.
Vinte e três municípios amazonenses participaram da abertura do 1º Seminário de Segurança Alimentar e Nutricional, promovido pela Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan) e pelo Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), em parceria com a Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), nesta quinta-feira (25/04), no auditório da Escola Normal Superior da UEA. São dois dias de evento, com temas relevantes, tratados em palestras, mesa redonda e oficinas.
Com o tema “O Sisan e sua intersetorialidade”, o evento reuniu representantes das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) da capital e do interior, secretarias municipais da Assistência Social e de Produção Rural, envolvidos com a questão da segurança alimentar e nutricional, que passa pela qualidade de vida das pessoas com relação ao reaproveitamento e regionalização dos alimentos, qualidade da água etc.
Na abertura dos trabalhos, a presidente do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) e secretária titular da Seas, Márcia Sahdo, destacou a importância dos vários atores – secretarias estaduais e municipais e a sociedade civil – estarem reunidos em busca de um bem comum, que é a questão da segurança alimentar e nutricional. A gestora disse que a adesão dos municípios ao Sisan é de suma importância visando o desenvolvimento do Amazonas como um todo.
Baixa adesão – A secretária executiva da Caisan, Érika Bernandes, informou que, por enquanto, no Estado apenas três municípios estão em processo de adesão ao Sisan e essa realidade precisa mudar, porque o interior amazonense está perdendo o acesso às políticas de segurança alimentar. No país, todos os Estados já aderiram ao sistema. “Queremos fazer com que o interior do Amazonas cresça neste sentido”, frisou.
Por sua vez, o presidente do Consea, Félix dos Santos, acredita que o seminário vai ajudar a interagir com os municípios amazonenses, sobre o tema. “Estamos tendo a oportunidade de ouvir as demandas dos municípios, e, com isso, o Governo do Estado vai poder incluí-las em seu projeto futuro, visando aumentar a produção de alimentos para atender a demanda local”, sintetizou, Félix, ressaltando que segurança alimentar envolve saúde, educação, trabalho, saneamento básico etc.