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Na Amazonastur, técnicos discutem regulamentação de atrativos como rituais indígenas e interações com botos

por marceloleite
18 de junho de 2019
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Na manhã desta terça-feira (18/06), técnicos da Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur) e da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), juntamente com o trade turístico do estado, participaram do encontro de apresentação das Normas e Procedimentos para Emissão de Autorização de Entrada nas Unidades de Conservação Municipal e Estadual, apresentadas pela Secretaria do Meio Ambiente (Sema).

O encontro contou ainda com o apoio e da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Manaus (Semmas), Politur, e demais agentes. O debate visa apresentar o ordenamento para melhoria na qualidade de atendimento aos turistas que visitam os atrativos turísticos que mais geram fluxos em nosso estado, como os rituais indígenas e as interações com Botos. A ideia é que o plano entre em vigor em um prazo de 90 dias, mais precisamente no mês de outubro.

Durante a reunião, foi apresentado o regulamento para a prestação de serviços pelas comunidades indígenas, que vão desde a visita guiada, os valores a serem pagos às tribos indígenas e as normas a serem seguidas, entre elas, a necessidade de possuir o Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur), além da autorização do gestor da comunidade, conhecido na tribo como tuxaua.

Para o acesso a todas as Unidades de Conservação (UCs) haverá a necessidade de um cadastro prévio de todos os usuários do serviço. Esta etapa será gerenciada pela Amazonastur, que disponibilizará formulário on-line para o tradeturístico e toda a população amazonense, para a realização dos cadastros e o controle dos acessos, cujo objetivo é a redução dos impactos ambientais.

De acordo com a diretora do Departamento de Turismo, Denise Bezerra, este conjunto de normas, além de coibir os prestadores de serviços informais, beneficiará o turismo sustentável das comunidades. “Com o ordenamento das atividades turísticas indígenas, podemos ofertar um produto de qualidade aos nossos visitantes”, comemora.

Para a moradora e prestadora de serviço da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Puranga Conquista, Brenda Munique, além de organizar o turismo daquela região, a organização e regulamentação dos Rituais Indígenas vai aumentar a sustentabilidade da comunidade. “Vamos melhorar nossa renda e ajudar a nos desenvolver sem tirar da floresta, deixando ela intacta”, conclui.

Interação com os botos – Foram apresentados na reunião os procedimentos e normas para o ordenamento das atividades de observação e interação com botos, visando a preservação e o bem-estar dos animais.

A partir de outubro, as atividades com os animais amazônicos passarão a ter no máximo 45 minutos de duração. Esse período abrange 10 minutos para palestras sobre como utilizar o serviço, e 20 minutos com interação em plataforma submersa. Cada espaço poderá receber até 80 visitantes por dia.

Todas as ações visam reduzir o impacto ambiental causado à espécie, principalmente na modalidade de interação, tendo em vista que a atividade é realizada diretamente com o animal, o que causa maior impacto diretamente na natureza.

Segundo Kleber Bechara, técnico da Sema, a novidade do ordenamento será a instalação de câmeras para o monitoramento da atividade. “Esta ação foi uma demanda das comunidades. Um exemplo de interação comunitária”, disse.

Para o técnico da Sema, o impacto da normatização atua diretamente na vulnerabilidade da comunidades que atuam na prestação de serviços turísticos com rituais indígenas e botos. “Esperamos resultados positivos, pois corrigimos distorções e prejuízos pela falta de ordenamento. Temos a garantia de uma sustentabilidade econômica dessas comunidades”, garante Bechara.

O ordenamento das atividades com botos prevê ainda, consultoria para processos de interação lúdica e melhorias arquitetônicas, instalação de estação para tratamento de efluentes, programa de estímulo de pesca para a alimentação dos animais e a separação da experiência entre observação e interação.

 

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