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Na cidade de Lorena, Fapesp realiza evento sobre o programa Pipe

por marceloleite
6 de junho de 2019
no Sem categoria
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Na cidade de Lorena, Fapesp realiza evento sobre o programa Pipe
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Foi a terceira edição da iniciativa realizada neste ano no interior paulista, depois dos municípios de Sorocaba e Araçatuba

A Associação Comercial e Industrial de Lorena (Acial) sediou a 4ª edição do Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa realizada em 2019, que esclareceu dúvidas sobre a submissão de projetos e regras de funcionamento do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Foi a terceira edição da iniciativa realizada neste ano no interior paulista (depois de Sorocaba e Araçatuba). Anualmente, são organizadas sete edições do evento no interior e outras quatro na capital.

A próxima será em São Paulo, no dia 24 de junho, pela primeira vez na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), no âmbito do Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação. Vale destacar que o próximo encontro fora de São Paulo deverá ser em Santos, em 2 de agosto.

Parceria

Os diálogos do Pipe no interior contam com a parceria do Ciesp e participação do Serviço Nacional de Aprendizagem (Senai), da Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O programa apoia a execução de pesquisa científica e/ou tecnológica em pequenas empresas com até 250 empregados, sediadas no Estado de São Paulo. Os projetos devem ser executados por pesquisadores com vínculo empregatício com a empresa ou a ela associados para a sua realização.

Está em vigência o 3º ciclo de análise de 2019 do PIPE, que conta com R$ 15 milhões reservados para atendimento às propostas selecionadas. As propostas podem ser submetidas até 29 de julho.

Oportunidade

O evento realizado em Lorena, cidade com 88 mil habitantes na região do Vale do Paraíba, foi uma oportunidade para os interessados de cidades vizinhas também se informarem sobre o Pipe.

“Estiveram presentes empreendedores de Guaratinguetá, Pindamonhangaba e Taubaté. Eram empresários e, principalmente, pessoas ligadas à universidade, pós-graduandos e professores, que procuravam saber sobre as possibilidades de criar uma startup com o resultado do próprio estudo”, ressaltou à Agência Fapesp Américo Martins Craveiro, membro da coordenação adjunta da Fundação na área de Pesquisa para Inovação e apresentador do evento.

Uma dúvida recorrente foi sobre a necessidade ou não de ter uma empresa constituída para apresentar um projeto ao Pipe. “Se aprovado, haverá tempo para os trâmites de formação da empresa. A parceria com a universidade é bem-vinda, mas o empresário precisa correr riscos em um ambiente diferente e ter um perfil empresarial. Isso pode acontecer em uma incubadora de empresas, por exemplo”, completa.

Outra pergunta foi sobre a possibilidade de uma empresa de outro estado apresentar um projeto ao Pipe tendo uma filial em São Paulo. A possibilidade de ingressar direto na segunda fase da ação também gerou perguntas.

Fases

O programa é composto por duas fases, sendo a primeira para apresentação e demonstração da viabilidade técnica da pesquisa proposta, com duração máxima de nove meses e valor de até R$ 200 mil não reembolsáveis por projeto. Na segunda, quando o projeto será desenvolvido, o valor é de até R$ 1 milhão e duração de 24 meses.

“A palestra foi extremamente didática e mostrou todos os critérios necessários para se apresentar um bom projeto ao Pipe”, salientou Nelson Marques de Oliveira Jr., gestor executivo do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) de Taubaté, que organizou o evento com a Fapesp e a Acial.

Para Américo Martins Craveiro, os eventos Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa no interior abrem um acesso democrático às informações para candidatos com ideias de desenvolver um produto, processo ou serviço inovador e formar uma empresa. “Não é preciso que essas pessoas venham até a sede da Fapesp, em São Paulo, para esclarecer as dúvidas”, enfatizou.

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Foi a terceira edição da iniciativa realizada neste ano no interior paulista, depois dos municípios de Sorocaba e Araçatuba

A Associação Comercial e Industrial de Lorena (Acial) sediou a 4ª edição do Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa realizada em 2019, que esclareceu dúvidas sobre a submissão de projetos e regras de funcionamento do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Foi a terceira edição da iniciativa realizada neste ano no interior paulista (depois de Sorocaba e Araçatuba). Anualmente, são organizadas sete edições do evento no interior e outras quatro na capital.

A próxima será em São Paulo, no dia 24 de junho, pela primeira vez na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), no âmbito do Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação. Vale destacar que o próximo encontro fora de São Paulo deverá ser em Santos, em 2 de agosto.

Parceria

Os diálogos do Pipe no interior contam com a parceria do Ciesp e participação do Serviço Nacional de Aprendizagem (Senai), da Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O programa apoia a execução de pesquisa científica e/ou tecnológica em pequenas empresas com até 250 empregados, sediadas no Estado de São Paulo. Os projetos devem ser executados por pesquisadores com vínculo empregatício com a empresa ou a ela associados para a sua realização.

Está em vigência o 3º ciclo de análise de 2019 do PIPE, que conta com R$ 15 milhões reservados para atendimento às propostas selecionadas. As propostas podem ser submetidas até 29 de julho.

Oportunidade

O evento realizado em Lorena, cidade com 88 mil habitantes na região do Vale do Paraíba, foi uma oportunidade para os interessados de cidades vizinhas também se informarem sobre o Pipe.

“Estiveram presentes empreendedores de Guaratinguetá, Pindamonhangaba e Taubaté. Eram empresários e, principalmente, pessoas ligadas à universidade, pós-graduandos e professores, que procuravam saber sobre as possibilidades de criar uma startup com o resultado do próprio estudo”, ressaltou à Agência Fapesp Américo Martins Craveiro, membro da coordenação adjunta da Fundação na área de Pesquisa para Inovação e apresentador do evento.

Uma dúvida recorrente foi sobre a necessidade ou não de ter uma empresa constituída para apresentar um projeto ao Pipe. “Se aprovado, haverá tempo para os trâmites de formação da empresa. A parceria com a universidade é bem-vinda, mas o empresário precisa correr riscos em um ambiente diferente e ter um perfil empresarial. Isso pode acontecer em uma incubadora de empresas, por exemplo”, completa.

Outra pergunta foi sobre a possibilidade de uma empresa de outro estado apresentar um projeto ao Pipe tendo uma filial em São Paulo. A possibilidade de ingressar direto na segunda fase da ação também gerou perguntas.

Fases

O programa é composto por duas fases, sendo a primeira para apresentação e demonstração da viabilidade técnica da pesquisa proposta, com duração máxima de nove meses e valor de até R$ 200 mil não reembolsáveis por projeto. Na segunda, quando o projeto será desenvolvido, o valor é de até R$ 1 milhão e duração de 24 meses.

“A palestra foi extremamente didática e mostrou todos os critérios necessários para se apresentar um bom projeto ao Pipe”, salientou Nelson Marques de Oliveira Jr., gestor executivo do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) de Taubaté, que organizou o evento com a Fapesp e a Acial.

Para Américo Martins Craveiro, os eventos Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa no interior abrem um acesso democrático às informações para candidatos com ideias de desenvolver um produto, processo ou serviço inovador e formar uma empresa. “Não é preciso que essas pessoas venham até a sede da Fapesp, em São Paulo, para esclarecer as dúvidas”, enfatizou.

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