O município de Nova Olinda do Norte lançou, hoje (30/05), a Feira da Agricultura Familiar que passa a acontecer sempre nos dois últimos dias de cada mês.
A ação é uma realização do Governo do Amazonas, através da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) e Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) e da Prefeitura Municipal de Nova Olinda do Norte, através da secretaria municipal de produção.
O gerente do Idam em Nova Olinda do Norte, Valdo Silva, informou que a realização da feira é uma conquista para a população do município e região. “Iniciamos as atividades com 28 agricultores e acreditamos que esse número deve crescer em breve”, disse. Os agricultores que participam da feira são oriundos da comunidade Maracá e comunidades nos rios Canumã e Urariá e do assentamento Paquequer.
Entre os itens comercializados estão castanha e tucumã provenientes do extrativismo; açaí e ingá da área de nativos; banana, laranja, limão, mamão, maracujá da área de fruticultura; verduras como couve, alface, cebolinha, entre outros produtos; além de farinhas, goma, pé de moleque, bolos e peixes.
O município de Nova Olinda do Norte lançou, hoje (30/05), a Feira da Agricultura Familiar que passa a acontecer sempre nos dois últimos dias de cada mês.
A ação é uma realização do Governo do Amazonas, através da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) e Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) e da Prefeitura Municipal de Nova Olinda do Norte, através da secretaria municipal de produção.
O gerente do Idam em Nova Olinda do Norte, Valdo Silva, informou que a realização da feira é uma conquista para a população do município e região. “Iniciamos as atividades com 28 agricultores e acreditamos que esse número deve crescer em breve”, disse. Os agricultores que participam da feira são oriundos da comunidade Maracá e comunidades nos rios Canumã e Urariá e do assentamento Paquequer.
Entre os itens comercializados estão castanha e tucumã provenientes do extrativismo; açaí e ingá da área de nativos; banana, laranja, limão, mamão, maracujá da área de fruticultura; verduras como couve, alface, cebolinha, entre outros produtos; além de farinhas, goma, pé de moleque, bolos e peixes.
