A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) apreendeu hoje (30) 64 telefones celulares, sendo dois Iphones e 24 relógios de diversas marcas. em mais uma fase da Operação Asfixia. A ação ocorreu na Cadeia Pública Bandeira Stampa, conhecida como Bangu 9, no Complexo de Gericinó, zona oeste do Rio. Os oito detentos flagrados com os celulares receberam punições disciplinares e foram isolados dos outros presos preventivamente.
De acordo com a Seap, na unidade prisional estão integrantes de milícias e ex-policiais. Cerca de 100 inspetores penitenciários participaram da operação, que contou com apoio de agentes da Superintendência de Inteligência e Corregedoria da Secretaria de Administração Penitenciária.
A Operação Asfixia foi desencadeada para intensificar o trabalho de fiscalização dentro das unidades prisionais, para inibir a ação de criminosos que utilizam celulares e internet para se comunicar com integrantes de suas quadrilhas, que estão do lado de fora.
Até o mês de março último, foram apreendidos 3.034 aparelhos celulares, 1.137 chips de telefonia, 18 roteadores, dois rádios transmissores e drogas como cocaína, comprimidos de ecstasy, balinhas de haxixe, maconha e anabolizantes.
Segundo a Seap, incluindo o mês de abril, o número de celulares escondidos, apreendidos nas galerias das unidades prisionais do estado, subiu para aproximadamente 4 mil aparelhos.
*Colaborou Cristiane Ribeiro, Repórter do Radiojornalismo
Edição: Maria Claudia
A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) apreendeu hoje (30) 64 telefones celulares, sendo dois Iphones e 24 relógios de diversas marcas. em mais uma fase da Operação Asfixia. A ação ocorreu na Cadeia Pública Bandeira Stampa, conhecida como Bangu 9, no Complexo de Gericinó, zona oeste do Rio. Os oito detentos flagrados com os celulares receberam punições disciplinares e foram isolados dos outros presos preventivamente.
De acordo com a Seap, na unidade prisional estão integrantes de milícias e ex-policiais. Cerca de 100 inspetores penitenciários participaram da operação, que contou com apoio de agentes da Superintendência de Inteligência e Corregedoria da Secretaria de Administração Penitenciária.
A Operação Asfixia foi desencadeada para intensificar o trabalho de fiscalização dentro das unidades prisionais, para inibir a ação de criminosos que utilizam celulares e internet para se comunicar com integrantes de suas quadrilhas, que estão do lado de fora.
Até o mês de março último, foram apreendidos 3.034 aparelhos celulares, 1.137 chips de telefonia, 18 roteadores, dois rádios transmissores e drogas como cocaína, comprimidos de ecstasy, balinhas de haxixe, maconha e anabolizantes.
Segundo a Seap, incluindo o mês de abril, o número de celulares escondidos, apreendidos nas galerias das unidades prisionais do estado, subiu para aproximadamente 4 mil aparelhos.
*Colaborou Cristiane Ribeiro, Repórter do Radiojornalismo
Edição: Maria Claudia